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Funcionários da Samsung entraram em greve

A paralisação é por tempo indeterminado. A reivindicação é de reajuste salarial de 11%

TVs da Samsung em exposição em loja
DR

Da Redação

Publicado em 15 de setembro de 2011 às 00h40.

Campinas - Funcionários da Samsung em Campinas entraram em greve nesta quarta-feira por tempo indeterminado. Eles pedem reajuste de 11%, sendo 3,35% de aumento real, mais abono de R$ 2.800,00 e benefícios sociais. Segundo afirmou o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Campinas e Região, Jair dos Santos, a unidade tem 3.500 trabalhadores. A Samsung informou, por meio de assessoria, que a empresa está se esforçando para chegar, por meio do sindicato patronal, a uma solução que atenda aos interesses de ambas as partes.

Desde segunda-feira, funcionários da Benteler (autopeças) e da Mercedes-Benz (montadora) também estão paralisados. Segundo o sindicato, a Mercedes tem 900 trabalhadores e a Benteler, 1.300. Em campanha salarial, a categoria pede, além das reposições, um piso salarial de R$ 1.600,00, auxílio-creche de 25% do valor do piso, licença-maternidade de 180 dias, garantia de emprego de dez meses na volta da licença-maternidade, licença-casamento e licença-adotante também para os casais homossexuais, entre outras reivindicações sociais.

A Mercedes informou, por meio de assessoria, que a unidade em Campinas trabalha com produção de remanufaturados, embalagens e kits para concessionárias e que a produção automotiva não foi prejudicada embora os funcionários da linha de produção da unidade estejam parados. A empresa propôs 10% de reajuste e abono de R$ 2.500,00. Segundo informou a assessoria de imprensa, a unidade em Campinas tem 780 funcionários contratados. Os que ocupam cargos administrativos não pararam as atividades. A reportagem não conseguiu localizar um porta-voz da Benteler.

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Desde segunda-feira, funcionários da Benteler (autopeças) e da Mercedes-Benz (montadora) também estão paralisados. Segundo o sindicato, a Mercedes tem 900 trabalhadores e a Benteler, 1.300. Em campanha salarial, a categoria pede, além das reposições, um piso salarial de R$ 1.600,00, auxílio-creche de 25% do valor do piso, licença-maternidade de 180 dias, garantia de emprego de dez meses na volta da licença-maternidade, licença-casamento e licença-adotante também para os casais homossexuais, entre outras reivindicações sociais.

A Mercedes informou, por meio de assessoria, que a unidade em Campinas trabalha com produção de remanufaturados, embalagens e kits para concessionárias e que a produção automotiva não foi prejudicada embora os funcionários da linha de produção da unidade estejam parados. A empresa propôs 10% de reajuste e abono de R$ 2.500,00. Segundo informou a assessoria de imprensa, a unidade em Campinas tem 780 funcionários contratados. Os que ocupam cargos administrativos não pararam as atividades. A reportagem não conseguiu localizar um porta-voz da Benteler.

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