Negócios

Forbes: bilionário indiano será o homem mais rico do mundo em 2014

De acordo com uma previsão da revista Forbes, Mukesh Ambani vai ultrapassar o mexicano Carlos Slim e se tornar a pessoa com maior fortuna do mundo em 2014

Mukesh Ambani, diretor da Reliance Industries: Forbes diz que ele será o mais rico em 2014

Mukesh Ambani, diretor da Reliance Industries: Forbes diz que ele será o mais rico em 2014

Diogo Max

Diogo Max

Publicado em 15 de março de 2011 às 10h37.

São Paulo - Nada de Carlos Slim, Warren Buffett, Bill Gates ou Eike Batista. Em 2014, o nome do homem mais rico do mundo será Mukesh Ambani, o empresário nascido no Iêmem, com residência na Índia e diretor da Reliance Industries.

A informação foi divulgada no site da revista Forbes, que elege a já tradicional lista dos homens mais ricos do mundo. Ambani, que hoje tem um patrimônio de 29 bilhões de dólares, ultrapassaria o mexicano Carlos Slim, que atualmente tem 53 bilhões e é o primeiro no ranking. 

De acordo com a previsão da Forbes, Ambani chegaria a um patrimônio de 62 bilhões de dólares. Já Carlos Slim teria seus negócios abatidos pela "política mexicana e caos financeiro". O comentário faz parte da série de reportagem What Happens Next: Our Look Ahead (O que acontece depois: nosso olhar para frente).

Mukesh Ambani, hoje o número quatro no ranking dos bilionários da revista Forbes, é dono de 48% da Reliance, um conglomerado de empresas que atua em diversos setores. Sua fortuna foi herdada do pai, que fundou a empresa. 

Leia mais notícia sobre bilionários

Acompanhe as notícias de Negócios do site EXAME no Twitter

Acompanhe tudo sobre:BilionáriosCarlos SlimClaroEmpresáriosEmpresasListas da ForbesPersonalidadesTelmex

Mais de Negócios

Azeite a R$ 9, TV a R$ 550: a lógica dos descontaços do Magalu na Black Friday

20 frases inspiradoras de bilionários que vão mudar sua forma de pensar nos negócios

“Reputação é o que dizem quando você não está na sala”, reflete CEO da FSB Holding

EXAME vence premiação de melhor revista e mantém hegemonia no jornalismo econômico