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Fibria tem lucro líquido de R$ 19 mi no 1º trimestre

O resultado da maior fabricante mundial de celulose de eucalipto representa um recuo de 20,8%

Fibria: a margem Ebitda ficou em 41%, 2 pontos porcentuais acima da verificada no primeiro trimestre de 2013 (Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 24 de abril de 2014 às 10h24.

São Paulo - A Fibria reportou lucro líquido de R$ 19 milhões no primeiro trimestre de 2014. O resultado da maior fabricante mundial de celulose de eucalipto representa um recuo de 20,8% ante o lucro de R$ 24 milhões anotado nos três primeiros meses do ano passado.

O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado cresceu 20,17% de janeiro a março deste ano ante igual intervalo de 2013, para R$ 679 milhões. A margem Ebitda ficou em 41%, 2 pontos porcentuais acima da verificada no primeiro trimestre de 2013.

A receita líquida da companhia foi de R$ 1,642 bilhão no período, o que corresponde a uma expansão de 13% na comparação anual.

A alavancagem da Fibria, medida pela relação entre dívida líquida e Ebitda, caiu para 2,4 vezes no final do primeiro trimestre de 2014. O indicador é 0,4 ponto porcentual inferior ao de 2,8 vezes do encerramento de 2013. Em dólares, a alavancagem também recuou para 2,4 vezes, ante 2,6 vezes em dezembro de 2013.

A retração do indicador decorre da expansão do Ebitda nos últimos doze meses e redução do nível de endividamento bruto por causa da operação de resgate de seus títulos de dívida com vencimento em 2020 (Bonds 2020).

Entre janeiro e março, foram recomprados e cancelados R$ 1,625 bilhão (US$ 722 milhões) referentes a título de dívidas cujos vencimentos ocorriam em 2020 e 2021, à taxa de 7,50% ao ano e 6,75% ao ano. A Fibria reiterou que as recompras, até o momento, proporcionarão uma economia anual de US$ 52 milhões em pagamentos de juros.

Com isso, a dívida bruta recuou a R$ 8,445 bilhões ao final de março, redução de 13,6% (ou R$ 1,328 bilhão) em relação ao reportado no final de 2013. A dívida líquida fechou o trimestre em R$ 6,970 bilhões, abaixo dos R$ 7,849 bilhões frente o reportado ao final de 2013.

A companhia encerrou o trimestre com um volume de R$ 1,475 bilhão de recursos em caixa, recuo de 23% ante o R$ 1,924 bilhão verificado no final do quarto trimestre.

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São Paulo - A Fibria reportou lucro líquido de R$ 19 milhões no primeiro trimestre de 2014. O resultado da maior fabricante mundial de celulose de eucalipto representa um recuo de 20,8% ante o lucro de R$ 24 milhões anotado nos três primeiros meses do ano passado.

O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado cresceu 20,17% de janeiro a março deste ano ante igual intervalo de 2013, para R$ 679 milhões. A margem Ebitda ficou em 41%, 2 pontos porcentuais acima da verificada no primeiro trimestre de 2013.

A receita líquida da companhia foi de R$ 1,642 bilhão no período, o que corresponde a uma expansão de 13% na comparação anual.

A alavancagem da Fibria, medida pela relação entre dívida líquida e Ebitda, caiu para 2,4 vezes no final do primeiro trimestre de 2014. O indicador é 0,4 ponto porcentual inferior ao de 2,8 vezes do encerramento de 2013. Em dólares, a alavancagem também recuou para 2,4 vezes, ante 2,6 vezes em dezembro de 2013.

A retração do indicador decorre da expansão do Ebitda nos últimos doze meses e redução do nível de endividamento bruto por causa da operação de resgate de seus títulos de dívida com vencimento em 2020 (Bonds 2020).

Entre janeiro e março, foram recomprados e cancelados R$ 1,625 bilhão (US$ 722 milhões) referentes a título de dívidas cujos vencimentos ocorriam em 2020 e 2021, à taxa de 7,50% ao ano e 6,75% ao ano. A Fibria reiterou que as recompras, até o momento, proporcionarão uma economia anual de US$ 52 milhões em pagamentos de juros.

Com isso, a dívida bruta recuou a R$ 8,445 bilhões ao final de março, redução de 13,6% (ou R$ 1,328 bilhão) em relação ao reportado no final de 2013. A dívida líquida fechou o trimestre em R$ 6,970 bilhões, abaixo dos R$ 7,849 bilhões frente o reportado ao final de 2013.

A companhia encerrou o trimestre com um volume de R$ 1,475 bilhão de recursos em caixa, recuo de 23% ante o R$ 1,924 bilhão verificado no final do quarto trimestre.

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