Fiat estende dispensas temporárias em Mirafiori, diz fonte
Montadora pedirá aos trabalhadores em sua maior fábrica na Itália que reduzam horas de trabalho por mais 12 meses, depois que esquema expirar
Da Redação
Publicado em 28 de agosto de 2013 às 14h29.
Milão - A montadora italiana Fiat pedirá aos trabalhadores em sua maior fábrica na Itália que reduzam horas de trabalho por mais 12 meses, depois que um esquema de dispensa temporária expirar no final de setembro, disseram duas pessoas familiarizadas com o assunto, na quarta-feira.
Atualmente, os trabalhadores da fábrica de Mirafiori vão à fábrica três dias por mês para fabricar o Alfa Romeo MiTo.
"No final de setembro, as dispensas na fábrica de Mirafiori expiram, e o assunto terá de ser tratado", disse uma fonte sindical. "As dispensas são suscetíveis de serem renovadas por mais 12 meses".
Outra fonte sindical confirmou que as demissões serão renovadas por mais um ano.
A Fiat se recusou a comentar.
O presidente-executivo da Fiat Sergio Marchionne disse em fevereiro que ele quer construir o novo Alfa Romeo e o Maserati em Mirafiori, onde 5.500 trabalhadores estão dispensados à espera de uma recuperação no mercado de automóveis da Europa.
Milão - A montadora italiana Fiat pedirá aos trabalhadores em sua maior fábrica na Itália que reduzam horas de trabalho por mais 12 meses, depois que um esquema de dispensa temporária expirar no final de setembro, disseram duas pessoas familiarizadas com o assunto, na quarta-feira.
Atualmente, os trabalhadores da fábrica de Mirafiori vão à fábrica três dias por mês para fabricar o Alfa Romeo MiTo.
"No final de setembro, as dispensas na fábrica de Mirafiori expiram, e o assunto terá de ser tratado", disse uma fonte sindical. "As dispensas são suscetíveis de serem renovadas por mais 12 meses".
Outra fonte sindical confirmou que as demissões serão renovadas por mais um ano.
A Fiat se recusou a comentar.
O presidente-executivo da Fiat Sergio Marchionne disse em fevereiro que ele quer construir o novo Alfa Romeo e o Maserati em Mirafiori, onde 5.500 trabalhadores estão dispensados à espera de uma recuperação no mercado de automóveis da Europa.