Farmacêutica AbbVie anuncia compra da Pharmacyclics
Negociação de US$21 bilhões inclui medicamento contra câncer que pode se tornar um dos mais vendidos do mundo
Da Redação
Publicado em 5 de março de 2015 às 08h33.
A AbbVie vai comprar a Pharmacyclics por cerca de 21 bilhões de dólares, obtendo acesso a um medicamento contra câncer que pode se tornar um dos mais vendidos do mundo e expandindo seu alcance no rentável campo da oncologia.
O acordo, mais um exemplo em que uma grande farmacêutica adquire uma empresa de biotecnologia para renovar seus produtos, frustrou expectativas de que a Pharmacyclics seria vendida para a Johnson & Johnson.
A AbbVie pagará 261,25 dólares por papel em dinheiro e ações, prêmio de 13 por cento sobre o preço de fechamento da ação da Pharmacyclics na quarta-feira.
Em 2008 e 2009, as ações chegaram a ser negociadas abaixo de 1 dólar.
A aquisição reduz a dependência da AbbVie do sucesso de vendas Humira, voltado ao tratamento de artrite reumatóide e que responde pela maior parte de sua receita.
Espera-se que as vendas comecem a recuar a partir de 2017 ou 2018.
A AbbVie tentou comprar a irlandesa Shire em outubro, por 55 bilhões de dólares, após os Estados Unidos tomarem medidas para deter acordos corporativos que almejam reduzir o pagamento de impostos.
A AbbVie vai comprar a Pharmacyclics por cerca de 21 bilhões de dólares, obtendo acesso a um medicamento contra câncer que pode se tornar um dos mais vendidos do mundo e expandindo seu alcance no rentável campo da oncologia.
O acordo, mais um exemplo em que uma grande farmacêutica adquire uma empresa de biotecnologia para renovar seus produtos, frustrou expectativas de que a Pharmacyclics seria vendida para a Johnson & Johnson.
A AbbVie pagará 261,25 dólares por papel em dinheiro e ações, prêmio de 13 por cento sobre o preço de fechamento da ação da Pharmacyclics na quarta-feira.
Em 2008 e 2009, as ações chegaram a ser negociadas abaixo de 1 dólar.
A aquisição reduz a dependência da AbbVie do sucesso de vendas Humira, voltado ao tratamento de artrite reumatóide e que responde pela maior parte de sua receita.
Espera-se que as vendas comecem a recuar a partir de 2017 ou 2018.
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