Exame Logo

Estoque feito no trimestre aproveitou boa produção, diz Vale

Em seu balanço, a companhia informou que os volumes de venda de minério de ferro ficaram abaixo do seu potencial

Vale: diretor-executivo de Ferrosos e Estratégia da empresa, José Carlos Martins, disse que faturamento de volume embarcado poderá ser realizado a qualquer momento (Marcos Issa/Bloomberg News)
DR

Da Redação

Publicado em 30 de abril de 2014 às 18h06.

São Paulo - O diretor-presidente da Vale , Murilo Ferreira, disse que o estoque que foi feito no primeiro trimestre do ano, de três milhões de toneladas, se aproveitou da boa produção no período.

"A Vale tem trabalhado da 'mão para a boca' e isso provoca um desgaste de nossas operações e achávamos que para termos mais eficiência deveríamos trabalhar com estoque. Não foi uma decisão tomada pelo preço", disse o executivo.

Em seu balanço, a companhia informou que os volumes de venda de minério de ferro ficaram abaixo do seu potencial, sendo que um volume de três milhões de toneladas das 71,1 milhões de toneladas de produção "foi movido ao longo de nossa cadeia produtiva para dar maior flexibilidade e suportar maiores volumes de vendas nos próximos trimestres".

O diretor-executivo de Ferrosos e Estratégia da Vale, José Carlos Martins, disse que o faturamento poderá ser realizado a qualquer momento.

O executivo disse ainda que esse volume - embarcado mas não faturado - poderá ser encaminhado para o centro de distribuição da Malásia, que está apto a receber produtos desde o mês passado. Já o início dos embarques a partir desse CD está previsto para outubro.

Martins disse que o centro de distribuição de Malásia terá um estoque que girará em torno de 1,5 milhão de toneladas, que é necessário para o blending do minério.

O volume de entrada e saída nesse CD será de 60 milhões de toneladas, sendo 30 milhões de toneladas de entrada e outras 30 milhões de toneladas de saída.

Veja também

São Paulo - O diretor-presidente da Vale , Murilo Ferreira, disse que o estoque que foi feito no primeiro trimestre do ano, de três milhões de toneladas, se aproveitou da boa produção no período.

"A Vale tem trabalhado da 'mão para a boca' e isso provoca um desgaste de nossas operações e achávamos que para termos mais eficiência deveríamos trabalhar com estoque. Não foi uma decisão tomada pelo preço", disse o executivo.

Em seu balanço, a companhia informou que os volumes de venda de minério de ferro ficaram abaixo do seu potencial, sendo que um volume de três milhões de toneladas das 71,1 milhões de toneladas de produção "foi movido ao longo de nossa cadeia produtiva para dar maior flexibilidade e suportar maiores volumes de vendas nos próximos trimestres".

O diretor-executivo de Ferrosos e Estratégia da Vale, José Carlos Martins, disse que o faturamento poderá ser realizado a qualquer momento.

O executivo disse ainda que esse volume - embarcado mas não faturado - poderá ser encaminhado para o centro de distribuição da Malásia, que está apto a receber produtos desde o mês passado. Já o início dos embarques a partir desse CD está previsto para outubro.

Martins disse que o centro de distribuição de Malásia terá um estoque que girará em torno de 1,5 milhão de toneladas, que é necessário para o blending do minério.

O volume de entrada e saída nesse CD será de 60 milhões de toneladas, sendo 30 milhões de toneladas de entrada e outras 30 milhões de toneladas de saída.

Acompanhe tudo sobre:EmpresasEmpresas abertasEmpresas brasileirasgestao-de-negociosMineraçãoMinériosResultadoSiderúrgicasVale

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Negócios

Mais na Exame