Espanha faz nova venda de participação na EADS por € 125 mi
Sociedad Estatal de Participaciones Industriales vendeu sua participação de 0,36% no grupo que controla a fabricante de aviões Airbus
Da Redação
Publicado em 1 de agosto de 2013 às 16h13.
Madri - A espanhola Sociedad Estatal de Participaciones Industriales (SEPI) vendeu uma participação de 0,36 por cento no grupo EADS, que controla a fabricante de aviões Airbus , por cerca de 125,77 milhões de euros.
A SEPI disse nesta quinta-feira que realizou o desinvestimento por meio da fundação espanhola EADS Warehousing Foundation, que concedeu ao Merrill Lynch International o mandato para a venda.
O processo permitiu a venda de 2,8 milhões de ações da empresa aeroespacial para investidores profissionais e qualificados com um preço de 44,88 euros por ação, disse a SEPI em uma nota enviada a imprensa.
Após essa operação, a companhia espanhola ainda detém 4,12 por cento de participação na EADS (Airbus).
A redução ocorre como consequência da reestruturação societária na EADS, aprovada em março deste ano, quando os acionistas concordaram que a Alemanha e a França teriam 12 por cento cada do capital da empresa, enquanto a Espanha ficaria com 4 por cento do grupo.
Madri - A espanhola Sociedad Estatal de Participaciones Industriales (SEPI) vendeu uma participação de 0,36 por cento no grupo EADS, que controla a fabricante de aviões Airbus , por cerca de 125,77 milhões de euros.
A SEPI disse nesta quinta-feira que realizou o desinvestimento por meio da fundação espanhola EADS Warehousing Foundation, que concedeu ao Merrill Lynch International o mandato para a venda.
O processo permitiu a venda de 2,8 milhões de ações da empresa aeroespacial para investidores profissionais e qualificados com um preço de 44,88 euros por ação, disse a SEPI em uma nota enviada a imprensa.
Após essa operação, a companhia espanhola ainda detém 4,12 por cento de participação na EADS (Airbus).
A redução ocorre como consequência da reestruturação societária na EADS, aprovada em março deste ano, quando os acionistas concordaram que a Alemanha e a França teriam 12 por cento cada do capital da empresa, enquanto a Espanha ficaria com 4 por cento do grupo.