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Publicado em 4 de dezembro de 2023 às 10h12.
A incorporação de estratégias ESG no mundo dos negócios virou uma tendência difícil de fugir. Por um lado, esse movimento surge como resposta aos desafios globais de emergência climática e desigualdades sociais. Por outro, da demanda de parceiros estratégicos – clientes, colaboradores e investidores – por organizações mais conscientes.
No entanto, nesse processo de adotar práticas mais sustentáveis no dia a dia das organizações, é comum que erros sejam cometidos. Muitas vezes, as companhias não sabem por onde começar quando o assunto é ESG e acabam adotando atitudes que deveriam ser evitadas – como a prática de greenwashing, por exemplo.
Abaixo, seis erros comuns dos quais toda empresa que se propõe a ser ESG deve fugir. Confira.
Fazer alegações falsas sobre práticas ambientais é o maior erro que qualquer companhia pode cometer. Isso faz com que a empresa perca a confiança dos consumidores e investidores. O melhor caminho é investir na transparência e certificar-se que as ações e políticas refletem verdadeiramente o compromisso com práticas sustentáveis.
Não priorizar a diversidade pode resultar na perda de talentos e trazer danos à reputação das companhias. Por isso, é preciso implementar políticas para aumentar a diversidade em todos os cargos da organização, promover workshops e treinamentos sobre o tema para os colaboradores e, principalmente, criar uma cultura na qual a diversidade seja prioridade.
O ESG precisa fazer parte do negócio. Do contrário, empresas estão mais suscetíveis a riscos financeiros e reputacionais. É preciso considerar as diretrizes ESG nas decisões de negócios, estabelecer metas de sustentabilidade alinhadas com a estratégia e promover uma cultura organizacional comprometida com a responsabilidade corporativa.
Ignorar as necessidades e preocupações de stakeholders – funcionários, clientes, comunidades locais e acionistas – pode gerar tensões com partes interessadas e impacto negativo na reputação da marca. Para evitar maiores complicações, busque incorporar os feedback em decisões estratégicas e estabelecer canais de comunicação abertos com parceiros.
Cuidar bem dos dados e informações confidenciais também é ESG. Quando essas informações não são protegidas de forma adequada, a empresa pode perder a confiança dos clientes e ter que arcar com multas por violações de privacidade. Para evitar situações como essa, é preciso implementar medidas robustas de segurança cibernética, aderir a regulamentações de privacidade e realizar auditorias de segurança regulares.
Adotar metas e definir indicadores é tão importante quanto aplicar o ESG. A ausência dessas métricas pode dificultar a avaliação do impacto das práticas adotadas. Mas lembre-se: as metas precisam ser específicas e alinhadas com a visão, missão e valores da organização. Para isso, os indicadores devem ser mensuráveis, alcançáveis e relevantes.
Pensando nos líderes que buscam colocar em prática as recomendações anteriores, a EXAME desenvolveu a série ESG.
O treinamento vai ao ar entre 4 e 12 de dezembro e acontece de forma virtual e gratuita. É uma oportunidade de ouro para executivos aprenderem, de uma vez por todas, como implementar o ESG em suas empresas. Além disso, a série promete mostrar os indicadores sustentáveis indispensáveis que toda organização deveria ficar de olho.
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*Este conteúdo é apresentado por Faculdade EXAME