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Equity International se interessa também em aeroportos no Brasil

Cidade do México - A Equity International, do bilionário norte-americano Sam Zell, quer ter participação em mais seis ou sete empresas brasileiras, afirmou nesta terça-feira o presidente-executivo da companhia, Gary Garrabrant. Um dos setores de interesse para possíveis investimentos no futuro é o aeroportuário. "Temos avaliado investimentos em infraestrutura. Ainda temos que tomar uma decisão... […]

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Da Redação

Publicado em 10 de outubro de 2010 às 03h39.

Cidade do México - A Equity International, do bilionário norte-americano Sam Zell, quer ter participação em mais seis ou sete empresas brasileiras, afirmou nesta terça-feira o presidente-executivo da companhia, Gary Garrabrant. Um dos setores de interesse para possíveis investimentos no futuro é o aeroportuário.

"Temos avaliado investimentos em infraestrutura. Ainda temos que tomar uma decisão... É uma ideia interessante, temos olhado para a situação envolvendo estádios de futebol e áreas relacionadas. Estamos intrigados com a situação dos aeroportos no Brasil", afirmou o executivo à Reuters em entrevista por telefone.

"São aeroportos muito antigos... Alguma decisão (do governo) sobre aeroportos será tomada. Se fizer sentido, adoraríamos fazer parte disso", acrescentou.

A Equity International tem participação, basicamente, em empresas do setor imobiliário no mercado brasileiro: Gafisa, BR Malls, Bracor e Brazilian Finance & Real State. Além disso, possui parte do capital da AGV Logística, com sede em São Paulo.

"Temos (participação) em cinco empresas (no Brasil) agora. Queremos ter seis ou sete mais no Brasil", disse Garrabrant.

Em maio, a Equity International se desfez de parte de suas ações da Gafisa, mas manteve uma participação importante no capital da incorporadora e construtora.

Segundo Garrabrant, a Equity International continuará a investir em construtoras no Brasil. "Esperamos ser um investidor em construção no Brasil por muito tempo."

Outro segmento mencionado pelo executivo foi o florestal. "Para nós, é uma evolução natural termos mais envolvimento em setores de forte crescimento no Brasil. Florestas são um grande exemplo", afirmou, sem dar mais detalhes.

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