Eneva, ex-MPX, pode ter Fábio Bicudo como novo presidente
Segundo colunista da revista Veja, executivo do Goldman Sachs será o novo comandante da companhia fundada por Eike Batista
Da Redação
Publicado em 22 de janeiro de 2014 às 08h57.
São Paulo – A Eneva , companhia de geração e comercialização de energia elétrica e gás natural fundada por Eike Batista , pode ter novo presidente ainda este ano.
De acordo com o colunista Lauro Jardim, da revista Veja, Fábio Bicudo, co-chefe do banco de investimentos Goldman Sachs no Brasil, assumirá a frente da companhia.
Atualmente, a Eneva é liderada por Eduardo Karrer, que também atua como diretor de relações com investidores e membro do comitê de auditoria.
Desde julho a companhia deixou o grupo EBX e passou a ser controlada pela alemã E.ON . Como parte das mudanças propostas para a empresa de energia e tentativa de desvincular seu nome ao do empresário Eike, o comando alemão alterou o nome de MPX para Eneva.
Até setembro do ano passado, a companhia detinha prejuízo de 662,1 milhões de reais e dívida acumulada em 5,5 bilhões de reais.
EXAME.com tentou entrar em contato com a assessoria de imprensa da Eneva por telefone, porém, até a publicação da matéria não tivemos retorno.
São Paulo – A Eneva , companhia de geração e comercialização de energia elétrica e gás natural fundada por Eike Batista , pode ter novo presidente ainda este ano.
De acordo com o colunista Lauro Jardim, da revista Veja, Fábio Bicudo, co-chefe do banco de investimentos Goldman Sachs no Brasil, assumirá a frente da companhia.
Atualmente, a Eneva é liderada por Eduardo Karrer, que também atua como diretor de relações com investidores e membro do comitê de auditoria.
Desde julho a companhia deixou o grupo EBX e passou a ser controlada pela alemã E.ON . Como parte das mudanças propostas para a empresa de energia e tentativa de desvincular seu nome ao do empresário Eike, o comando alemão alterou o nome de MPX para Eneva.
Até setembro do ano passado, a companhia detinha prejuízo de 662,1 milhões de reais e dívida acumulada em 5,5 bilhões de reais.
EXAME.com tentou entrar em contato com a assessoria de imprensa da Eneva por telefone, porém, até a publicação da matéria não tivemos retorno.