Negócios

Energisa revoga oferta pública para compra de controle da Eletropaulo

Preço ofertado foi de R$ 19,38 por ação ordinária da Eletropaulo. Enel e Neoenergia também anunciaram oferta pela empresa de R$ 32,20/ação e R$ 32,10

Energisa: empresa informou que, a partir da publicação do Edital de Revogação, a oferta será extinta de pleno direito (Arquivo/Divulgação)

Energisa: empresa informou que, a partir da publicação do Edital de Revogação, a oferta será extinta de pleno direito (Arquivo/Divulgação)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 4 de maio de 2018 às 20h20.

São Paulo - A Eletropaulo informou nesta sexta-feira, 4, que a Energisa revogou a oferta pública para aquisição das ações de emissão da companhia lançada em 5 de abril. A companhia não deu mais detalhes.

Em outro comunicado, a própria Energisa informou que, a partir da publicação do Edital de Revogação, a oferta será extinta de pleno direito e deixará de produzir todo e qualquer efeito, não mais sendo vinculativa e nem criando qualquer obrigação perante os destinatários da oferta para a companhia ou para o Citigroup Global Markets Brasil, Corretora de Câmbio, Títulos e Valores Mobiliários S.A., instituição intermediária da oferta.

"Salienta-se que não haverá participação da companhia no Leilão da Oferta em conjunto com as demais ofertantes, fixado, por determinação da CVM, para o dia 4 de junho de 2018", diz o comunicado da Energisa.

O preço ofertado pela empresa foi de R$ 19,38 por ação ordinária da Eletropaulo. Enel e Neoenergia também anunciaram oferta pela empresa de R$ 32,20/ação e R$ 32,10, respectivamente.

O aditamento aos editais terão que ser apresentados até a próxima segunda-feira, dia 7. O prazo máximo para a apresentação de eventual nova OPA será 20 dias antes, ou seja, em 14 de maio e o prazo máximo para aumentos de preço pelos ofertantes em 24 de maio.

Acompanhe tudo sobre:EletropauloEnergisa

Mais de Negócios

Prêmio Sebrae Mulher de Negócios 2024: conheça as vencedoras

Pinduoduo registra crescimento sólido em receita e lucro, mas ações caem

Empresa cresce num mercado bilionário que poupa até 50% o custo com aluguel

Como esta administradora independente já vendeu R$ 1 bilhão em consórcios