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Empresários de Portugal aparecem nos Panama Papers

Entre empresários citados nos documentos, estão o antigo presidente da farmacêutica Bial Luís Portela e o ex-presidente do Benfica Manuel Vilarinho

Mossack Fonseca: entre empresários citados, está o antigo presidente da farmacêutica Bial, Luís Portela (Rodrigo Arangua / AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 9 de abril de 2016 às 15h28.

Lisboa - Mais de 240 portugueses aparecem implicados nos Panama Papers, entre eles grandes empresários e um gestor de fortunas que afirma que vários de seus clientes são ex-ministros de Portugal.

O semanário português "Expresso", um dos veículos que integra o Consórcio Internacional de Jornalistas de Investigação (ICIJ) que revelou o escândalo , publicou neste sábado alguns dos nomes que aparecem nos documentos vazados do escritório panamenho Mossack Fonseca.

Entre eles figuram o antigo presidente da farmacêutica Bial Luís Portela, o empresário e ex-presidente do Benfica Manuel Vilarinho, e o também empresário Ilídio Pinho, que tem uma fundação homônima com sede no Porto.

Nos documentos também aparece o português Jorge Cunha, funcionário do Banco Internacional de Luxemburgo (BIL) e gestor de fortunas que entrou em contato com o escritório para buscar "soluções alternativas para adquirir empresas em Hong Kong e no Panamá".

Entre os clientes de Cunha figuravam ex-ministros e outros políticos portugueses, mas seus nomes não foram citados.

Questionado pelo jornal "Expresso", o gestor de fortunas também revelou que a angolana Isabel dos Santos, filha do presidente de Angola e considerada a mulher mais rica da África, o pediu que abrisse uma conta em seu nome no BIL, embora a empresária negue qualquer relação com esses fatos.

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O semanário português "Expresso", um dos veículos que integra o Consórcio Internacional de Jornalistas de Investigação (ICIJ) que revelou o escândalo , publicou neste sábado alguns dos nomes que aparecem nos documentos vazados do escritório panamenho Mossack Fonseca.

Entre eles figuram o antigo presidente da farmacêutica Bial Luís Portela, o empresário e ex-presidente do Benfica Manuel Vilarinho, e o também empresário Ilídio Pinho, que tem uma fundação homônima com sede no Porto.

Nos documentos também aparece o português Jorge Cunha, funcionário do Banco Internacional de Luxemburgo (BIL) e gestor de fortunas que entrou em contato com o escritório para buscar "soluções alternativas para adquirir empresas em Hong Kong e no Panamá".

Entre os clientes de Cunha figuravam ex-ministros e outros políticos portugueses, mas seus nomes não foram citados.

Questionado pelo jornal "Expresso", o gestor de fortunas também revelou que a angolana Isabel dos Santos, filha do presidente de Angola e considerada a mulher mais rica da África, o pediu que abrisse uma conta em seu nome no BIL, embora a empresária negue qualquer relação com esses fatos.

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