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Emirates pede por reunião de companhias áreas após desastre

Presidente da empresa disse que a comunidade área internacional "não irá tolerar ser alvo em conflitos regionais mortais que não têm nada a ver com as empresas"

Emirates: em 2012, empresa faturou US$ 19,9 bilhões com 39,4 milhões de passageiros (Wikicommons/Wikimedia Commons)
DR

Da Redação

Publicado em 20 de julho de 2014 às 15h23.

Paris - O chefe de uma das maiores empresas aéreas do mundo pediu por uma reunião global de empresas aéreas para fechar um acordo sobre uma resposta a queda de um avião da Malaysia Airlines , incluindo repensar as ameaças causadas por conflitos regionais.

Tim Clark, presidente da Emirates , de Dubai , maior empresa aérea internacional em número de passageiros, disse que reguladores domésticos em todo o mundo podem decidir se envolver mais em dar orientações para as empresas aéreas sobre onde é seguro voar.

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"A comunidade aérea internacional precisa responder como uma entidade, dizendo que isso é absolutamente inaceitável e ultrajante, e que não irá tolerar ser alvo em conflitos regionais mortais que não tem nada a ver com as empresas", disse Clark à Reuters em uma entrevista por telefone.

Ele afirmou que a Associação Internacional de Transporte Aéreo poderia chamar uma conferência internacional para ver quais as mudanças precisam ser feitas sobre a forma como a indústria lida com instabilidade regional.

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