Negócios

Emirates adapta tripulações em voos aos EUA após decreto de Trump

Segundo a companhia, "nenhum de seus tripulantes foi, até agora, afetado" pela nova regulamentação

Emirates: a companhia destacou que "continua realizando, como previsto, os voos regulares aos Estados Unidos" (Foto/Getty Images)

Emirates: a companhia destacou que "continua realizando, como previsto, os voos regulares aos Estados Unidos" (Foto/Getty Images)

A

AFP

Publicado em 30 de janeiro de 2017 às 09h49.

A companhia aérea Emirates de Dubai informou nesta segunda-feira que modificou as tripulações dos voos com destino aos Estados Unidos para adaptar-se ao decreto anti-imigração do presidente Donald Trump.

"A recente modificação das condições de entrada nos Estados Unidos para os cidadãos de sete países se aplica a todos os viajantes e membros da tripulação nos voos para aeroportos americanos", afirma a empresa em um comunicado.

"Fizemos as mudanças necessárias em nossas tripulações para nos adaptar às (novas) exigências da administração Trump", completa a nota da Emirates, que tem funcionários de vários países, incluindo os afetados pelo decreto de Trump.

A companhia destacou que "continua realizando, como previsto, os voos regulares aos Estados Unidos" e que "nenhum de seus tripulantes foi, até agora, afetado" pela nova regulamentação.

Trump assinou na sexta-feira um decreto que proíbe durante três meses a entrada nos Estados Unidos de cidadãos de sete países de maioria muçulmana: Iraque, Irã, Líbia, Somália, Sudão, Síria e Iêmen.

As exceções incluem pessoas com passaporte diplomático e oficiais, além dos que trabalham para organismos internacionais.

Acompanhe tudo sobre:companhias-aereasEmirates AirlinesEstados Unidos (EUA)Imigração

Mais de Negócios

Empreendedor produz 2,5 mil garrafas de vinho por ano na cidade

Após crise de R$ 5,7 bi, incorporadora PDG trabalha para restaurar confiança do cliente e do mercado

Após anúncio de parceria com Aliexpress, Magalu quer trazer mais produtos dos Estados Unidos

De entregadores a donos de fábrica: irmãos faturam R$ 3 milhões com pão de queijo mineiro

Mais na Exame