Eletrobras prevê adesão de até 5 mil funcionários ao PDV
O presidente José da Costa Carvalho Neto informou que a empresa espera que entre 4 mil e 5 mil funcionários, dos 27 mil, façam adesão ao plano de desligamento
Da Redação
Publicado em 28 de março de 2013 às 14h09.
Brasília - O presidente da Eletrobras , José da Costa Carvalho Neto, informou que a empresa espera que entre 4 mil e 5 mil funcionários, dos 27 mil, façam adesão ao plano de desligamento, que ocorrerá ainda neste ano.
Segundo o presidente, após as dispensas, haverá sobra de pessoal em algumas das empresas e "folga" em outras. "Vamos fazer com que haja possibilidade de migração de um empregado de uma empresa para outra", afirmou.
Carvalho Neto afirmou que ainda não há uma definição sobre o que será feito com as seis distribuidoras de energia do grupo - todas deram prejuízo no ano passado.
A empresa, segundo ele, tem apresentado várias alternativas ao governo, como a venda e a entrada de um parceiro estratégico, minoritário ou majoritário. "Estamos levando ao governo todas as alternativas viáveis", afirmou.
Independentemente da decisão, o presidente da Eletrobras disse que, em 2014, as distribuidoras devem estar equilibradas e, em 2015, terão de dar lucro.
Brasília - O presidente da Eletrobras , José da Costa Carvalho Neto, informou que a empresa espera que entre 4 mil e 5 mil funcionários, dos 27 mil, façam adesão ao plano de desligamento, que ocorrerá ainda neste ano.
Segundo o presidente, após as dispensas, haverá sobra de pessoal em algumas das empresas e "folga" em outras. "Vamos fazer com que haja possibilidade de migração de um empregado de uma empresa para outra", afirmou.
Carvalho Neto afirmou que ainda não há uma definição sobre o que será feito com as seis distribuidoras de energia do grupo - todas deram prejuízo no ano passado.
A empresa, segundo ele, tem apresentado várias alternativas ao governo, como a venda e a entrada de um parceiro estratégico, minoritário ou majoritário. "Estamos levando ao governo todas as alternativas viáveis", afirmou.
Independentemente da decisão, o presidente da Eletrobras disse que, em 2014, as distribuidoras devem estar equilibradas e, em 2015, terão de dar lucro.