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Eldorado Brasil Celulose reduz prejuízo no 2º trimestre

A Eldorado Brasil Celulose quase zerou resultado negativo no segundo trimestre, apoiada em aumento de vendas do insumo voltado para a produção de papel

Eldorado Brasil: a companhia teve prejuízo líquido de 5,7 milhões de reais no período (Dado Galdieri/Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 22 de julho de 2015 às 22h10.

São Paulo - A Eldorado Brasil Celulose quase zerou resultado negativo no segundo trimestre, apoiada em aumento de vendas do insumo voltado para a produção de papel que elevaram a receita em mais de 50 por cento no período.

A companhia, que iniciou no segundo trimestre a construção de nova linha de produção de celulose, teve prejuízo líquido de 5,7 milhões de reais no período ante resultado negativo um ano antes de 60,4 milhões de reais.

O desempenho foi apoiado ainda por um quadro favorável para os produtores brasileiros de celulose, por conta da desvalorização do real ante o dólar, aumentos de preços do insumo e estoques ajustados no mercado internacional.

A Eldorado foi a primeira das grandes produtoras de celulose do país a divulgar resultado do segundo trimestre. Na manhã de quinta-feira será a vez da líder do setor, Fibria, que publicará seus números junto com a fabricante de papel Klabin. A Suzano Papel e Celulose tem previsão de de reportar seus números em 12 de agosto.

A Eldorado encerrou o segundo trimestre com receita líquida de 854 milhões de reais, aumento de 54 por cento sobre o faturamento do mesmo período de 2014 e de 31 por cento sobre os três primeiros meses deste ano.

A empresa teve uma geração de caixa medida pelo lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) de 385 milhões de reais de abril a junho ante 161 milhões no mesmo período do ano passado e 297 milhões no primeiro trimestre deste ano.

Com isso, a margem Ebitda passou de 29 por cento no segundo trimestre de 2014 para 45,1 por cento nos três meses encerrados em junho deste ano.

O presidente da companhia, José Carlos Grubisich, afirmou em comunicado que a Eldorado vislumbra um "cenário promissor para os próximos trimestres" por conta do início da operação de novo terminal de exportações da empresa no porto de Santos, término de colheita de madeira em São Paulo, além do quadro internacional demandante de celulose.

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São Paulo - A Eldorado Brasil Celulose quase zerou resultado negativo no segundo trimestre, apoiada em aumento de vendas do insumo voltado para a produção de papel que elevaram a receita em mais de 50 por cento no período.

A companhia, que iniciou no segundo trimestre a construção de nova linha de produção de celulose, teve prejuízo líquido de 5,7 milhões de reais no período ante resultado negativo um ano antes de 60,4 milhões de reais.

O desempenho foi apoiado ainda por um quadro favorável para os produtores brasileiros de celulose, por conta da desvalorização do real ante o dólar, aumentos de preços do insumo e estoques ajustados no mercado internacional.

A Eldorado foi a primeira das grandes produtoras de celulose do país a divulgar resultado do segundo trimestre. Na manhã de quinta-feira será a vez da líder do setor, Fibria, que publicará seus números junto com a fabricante de papel Klabin. A Suzano Papel e Celulose tem previsão de de reportar seus números em 12 de agosto.

A Eldorado encerrou o segundo trimestre com receita líquida de 854 milhões de reais, aumento de 54 por cento sobre o faturamento do mesmo período de 2014 e de 31 por cento sobre os três primeiros meses deste ano.

A empresa teve uma geração de caixa medida pelo lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) de 385 milhões de reais de abril a junho ante 161 milhões no mesmo período do ano passado e 297 milhões no primeiro trimestre deste ano.

Com isso, a margem Ebitda passou de 29 por cento no segundo trimestre de 2014 para 45,1 por cento nos três meses encerrados em junho deste ano.

O presidente da companhia, José Carlos Grubisich, afirmou em comunicado que a Eldorado vislumbra um "cenário promissor para os próximos trimestres" por conta do início da operação de novo terminal de exportações da empresa no porto de Santos, término de colheita de madeira em São Paulo, além do quadro internacional demandante de celulose.

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