Eike Batista abrirá capital de carvoeira colombiana
Empresário brasileiro anunciou que vai criar no curto prazo três empresas de capital aberto
Da Redação
Publicado em 28 de agosto de 2011 às 12h47.
São Paulo - O empresário brasileiro Eike Batista anunciou que vai criar no curto prazo três empresas de capital aberto, uma delas dedicada a exploração de carvão na Colômbia e as outras duas no Brasil, no setores de mineração e construção.
A carvoeira será chamada de CCX e vai surgir a partir de uma subsidiária na Colômbia da mineradora MMX. As outras duas empresas serão REX, de construção, e AUX, com atuação na exploração de ouro, um campo que foi a origem dos negócios de Batista, assinalou o jornal "O Estado de S.Paulo".
"O lançamento (de ações) será feito em 2012 nas bolsas de valores de São Paulo e da Colômbia", anunciou Batista, após participar do 5º Congresso Internacional de Mercados Financeiro e de Capitais, que terminou no sábado em Campos de Jordão, região serrana de do estado de São Paulo.
Com a abertura de capital das três novas empresas do grupo EBX, o homem mais rico do Brasil e oitavo no mundo, segundo a revista americana "Forbes", espera captar US$ 5 bilhões.
Batista detalhou que os projetos têm "prazo de amadurecimento" entre três e quatro anos.
"Eu não crio riqueza em um trimestre", sentenciou.
Com a abertura de capital das empresas do grupo, Batista captou US$ 24 bilhões nos últimos anos.
No Brasil, o grupo EBX é formado pelas empresas MMX (mineração), OGX (petróleo e gás), MPX (geração de energia), MBX (construção) e LLX (infraestrutura e logística), que tem filial de grande porte como PortX, dedicada à infraestrutura marítima.
O grupo participa igualmente em hotéis e diversos tipos de negócios no Brasil.
No congresso internacional organizado pela bolsa de valores de São Paulo também foi convidado o Prêmio Nobel de Economia Robert Engle, quem ressaltou que as fortes oscilações nos mercados vão se prolongar.
"Eu não acredito que estejamos chegando ao fim do período de alta volatilidade", apontou o economista americano sobre as turbulências do mercado financeiro, motivadas pelas crises econômicas dos Estados Unidos e vários países da Europa.
São Paulo - O empresário brasileiro Eike Batista anunciou que vai criar no curto prazo três empresas de capital aberto, uma delas dedicada a exploração de carvão na Colômbia e as outras duas no Brasil, no setores de mineração e construção.
A carvoeira será chamada de CCX e vai surgir a partir de uma subsidiária na Colômbia da mineradora MMX. As outras duas empresas serão REX, de construção, e AUX, com atuação na exploração de ouro, um campo que foi a origem dos negócios de Batista, assinalou o jornal "O Estado de S.Paulo".
"O lançamento (de ações) será feito em 2012 nas bolsas de valores de São Paulo e da Colômbia", anunciou Batista, após participar do 5º Congresso Internacional de Mercados Financeiro e de Capitais, que terminou no sábado em Campos de Jordão, região serrana de do estado de São Paulo.
Com a abertura de capital das três novas empresas do grupo EBX, o homem mais rico do Brasil e oitavo no mundo, segundo a revista americana "Forbes", espera captar US$ 5 bilhões.
Batista detalhou que os projetos têm "prazo de amadurecimento" entre três e quatro anos.
"Eu não crio riqueza em um trimestre", sentenciou.
Com a abertura de capital das empresas do grupo, Batista captou US$ 24 bilhões nos últimos anos.
No Brasil, o grupo EBX é formado pelas empresas MMX (mineração), OGX (petróleo e gás), MPX (geração de energia), MBX (construção) e LLX (infraestrutura e logística), que tem filial de grande porte como PortX, dedicada à infraestrutura marítima.
O grupo participa igualmente em hotéis e diversos tipos de negócios no Brasil.
No congresso internacional organizado pela bolsa de valores de São Paulo também foi convidado o Prêmio Nobel de Economia Robert Engle, quem ressaltou que as fortes oscilações nos mercados vão se prolongar.
"Eu não acredito que estejamos chegando ao fim do período de alta volatilidade", apontou o economista americano sobre as turbulências do mercado financeiro, motivadas pelas crises econômicas dos Estados Unidos e vários países da Europa.