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EBITDA da Telefónica Latinoamerica supera europeia

Lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (EBITDA) foi de € 2,5 bi, sendo a maior parte (1,3 bilhão) de terras latinas

Receita trimestral consolidada da companhia, de 15,5 bilhões de euros, metade veio da América Latina (7,51 bilhões de euros) (Arquivo)
DR

Da Redação

Publicado em 14 de maio de 2012 às 14h22.

São Paulo - Um dia após divulgar o balanço financeiro da Telefônica /Vivo, do Brasil, o grupo espanhol Telefónica anunciou seus resultados globais referentes ao primeiro trimestre de 2012. E o principal destaque, como não poderia deixar de ser, foi o desempenho das operações latino-americanas, cada vez mais importante para a saúde financeira do grupo.

Da receita trimestral consolidada da companhia, de 15,5 bilhões de euros, metade veio da América Latina (7,51 bilhões de euros), ficando a outra fração para a Europa. O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (EBITDA) foi de 2,5 bilhões de euros, sendo a maior parte (1,3 bilhão) de terras latinas.

Por esses e outros motivos, a companhia investiu mais em sua operação latino-americana no primeiro trimestre deste ano: de 1,7 bilhão de euros de Capex, 906 milhões (52,9%) foram aportados na Telefónica Latinoamérica.

Brasil

A participação do Brasil nas receitas latino-americanas, no entanto, sofreu ligeira queda no trimestre. Dos 7,5 bilhões de euros da operação regional, 3,604 bilhões vieram do território nacional. Isso representa 48% do faturamento latino-americano. Em março de 2011, a participação brasileira era maior, de 50%, ou seja, o País era responsável por metade da receita do Grupo Telefónica na América Latina.

No quesito número de acessos, por outro lado, o Brasil puxou o crescimento, com a maior taxa entre os países latinos: 16,4%. Saiu de 77,5 milhões de acessos, no primeiro trimestre de 2011, para 90,3 milhões em igual período deste ano. Desempenhos semelhantes tiveram a América Central (16,3%), Colômbia (15,8%) e Peru (13%). As outras operações registraram crescimento trimestral de um dígito no número de acessos.

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São Paulo - Um dia após divulgar o balanço financeiro da Telefônica /Vivo, do Brasil, o grupo espanhol Telefónica anunciou seus resultados globais referentes ao primeiro trimestre de 2012. E o principal destaque, como não poderia deixar de ser, foi o desempenho das operações latino-americanas, cada vez mais importante para a saúde financeira do grupo.

Da receita trimestral consolidada da companhia, de 15,5 bilhões de euros, metade veio da América Latina (7,51 bilhões de euros), ficando a outra fração para a Europa. O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (EBITDA) foi de 2,5 bilhões de euros, sendo a maior parte (1,3 bilhão) de terras latinas.

Por esses e outros motivos, a companhia investiu mais em sua operação latino-americana no primeiro trimestre deste ano: de 1,7 bilhão de euros de Capex, 906 milhões (52,9%) foram aportados na Telefónica Latinoamérica.

Brasil

A participação do Brasil nas receitas latino-americanas, no entanto, sofreu ligeira queda no trimestre. Dos 7,5 bilhões de euros da operação regional, 3,604 bilhões vieram do território nacional. Isso representa 48% do faturamento latino-americano. Em março de 2011, a participação brasileira era maior, de 50%, ou seja, o País era responsável por metade da receita do Grupo Telefónica na América Latina.

No quesito número de acessos, por outro lado, o Brasil puxou o crescimento, com a maior taxa entre os países latinos: 16,4%. Saiu de 77,5 milhões de acessos, no primeiro trimestre de 2011, para 90,3 milhões em igual período deste ano. Desempenhos semelhantes tiveram a América Central (16,3%), Colômbia (15,8%) e Peru (13%). As outras operações registraram crescimento trimestral de um dígito no número de acessos.

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