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Dono do Rock in Rio não quer mais Eike como sócio do evento

Roberto Medina, criador do Rock in Rio, quer recomprar a parte de Eike Batista no evento, segundo a Veja

Medina e Eike: crise do ex-bilionário desafinou os planos da sociedade no Rock in Rio (EBX/Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 28 de abril de 2014 às 07h54.

São Paulo – Eike Batista ganhou outra preocupação. De acordo com a coluna Radar da edição desta semana de Veja, o criador do Rock in Rio , Roberto Medina, não quer mais o ex- bilionário como sócio da marca.

Na prática, segundo a Veja, Medina contratou o BTG Pactual para negociar a recompra da fatia de Eike no maior festival de música do Brasil. Medina estaria preocupado com a implosão do Grupo EBX .

No limite, o empresário teme que os 50% do Rock in Rio, hoje nas mãos de Eike, acabem administrados por um juiz.

Desafinado

Em maio de 2012, ainda badalado e visto como um símbolo do capitalismo brasileiro, Eike comprou metade do Rock in Rio por 120 milhões de reais, por meio da IMX, sua empresa de entretenimento.

O acordo previa, também, investimentos de 350 milhões de dólares em cinco anos, com o objetivo de reforçar a expansão internacional do Rock in Rio, que já passou por países como Espanha e Portugal. Agora, Medina teme que a crise de Eike desafine os planos do festival.

São Paulo – Eike Batista ganhou outra preocupação. De acordo com a coluna Radar da edição desta semana de Veja, o criador do Rock in Rio , Roberto Medina, não quer mais o ex- bilionário como sócio da marca.

Na prática, segundo a Veja, Medina contratou o BTG Pactual para negociar a recompra da fatia de Eike no maior festival de música do Brasil. Medina estaria preocupado com a implosão do Grupo EBX .

No limite, o empresário teme que os 50% do Rock in Rio, hoje nas mãos de Eike, acabem administrados por um juiz.

Desafinado

Em maio de 2012, ainda badalado e visto como um símbolo do capitalismo brasileiro, Eike comprou metade do Rock in Rio por 120 milhões de reais, por meio da IMX, sua empresa de entretenimento.

O acordo previa, também, investimentos de 350 milhões de dólares em cinco anos, com o objetivo de reforçar a expansão internacional do Rock in Rio, que já passou por países como Espanha e Portugal. Agora, Medina teme que a crise de Eike desafine os planos do festival.

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