Disney demitirá centenas da equipe de videogames
A divisão Disney Interactive emprega hoje cerca de três mil funcionários
Da Redação
Publicado em 4 de fevereiro de 2014 às 05h57.
Nova York - O gigante americano de mídia e de entretenimento Disney se prepara para anunciar a demissão de centenas de pessoas de sua divisão de videogames, informou o "Wall Street Journal", citando fontes ligadas à área.
Os cortes na Disney Interactive devem começar nesta quarta, depois da publicação dos resultados trimestrais do grupo, prevista para a parte da tarde, acrescenta o jornal.
Procurada pela AFP, a empresa não se manifestou até o momento.
A divisão Disney Interactive, que emprega hoje cerca de três mil funcionários, perdeu US$ 87 milhões no exercício fiscal concluído no fim de setembro.
Um de seus últimos jogos, o "Disney Infinity", foi um inesperado sucesso, porém, com a venda de três milhões de unidades em todo o mundo desde seu lançamento em agosto.
Agora, o grupo está desenvolvendo novas versões sobre superheróis da Marvel e personagens da "Guerra nas Estrelas", revelou uma das fontes consultadas pelo "Wall Street Journal".
Nova York - O gigante americano de mídia e de entretenimento Disney se prepara para anunciar a demissão de centenas de pessoas de sua divisão de videogames, informou o "Wall Street Journal", citando fontes ligadas à área.
Os cortes na Disney Interactive devem começar nesta quarta, depois da publicação dos resultados trimestrais do grupo, prevista para a parte da tarde, acrescenta o jornal.
Procurada pela AFP, a empresa não se manifestou até o momento.
A divisão Disney Interactive, que emprega hoje cerca de três mil funcionários, perdeu US$ 87 milhões no exercício fiscal concluído no fim de setembro.
Um de seus últimos jogos, o "Disney Infinity", foi um inesperado sucesso, porém, com a venda de três milhões de unidades em todo o mundo desde seu lançamento em agosto.
Agora, o grupo está desenvolvendo novas versões sobre superheróis da Marvel e personagens da "Guerra nas Estrelas", revelou uma das fontes consultadas pelo "Wall Street Journal".