Deutsche diz estar confiante sobre reestruturação, objetivos
Principal banco alemão está no caminho certo para atingir suas ambiciosas metas de reestruturação e lucro definidas para o ano que vem
Da Redação
Publicado em 29 de janeiro de 2014 às 10h23.
Frankfurt - O Deutsche Bank vai emergir de seu doloroso plano de reestruturação em uma boa posição para liderar uma consolidação na Europa após 2015, disseram os dois presidentes-executivos do banco nesta quarta-feira.
Buscando tranquilizar investidores após divulgar um surpreendente prejuízo trimestral, os co-presidentes-executivos Jain e Juergen Fitschen disseram que o principal banco alemão está no caminho certo para atingir suas ambiciosas metas de reestruturação e lucro definidas para o ano que vem.
"Estamos totalmente cientes do enorme desafio que definimos a nós mesmos. Isso acarretará algumas mudanças dolorosas", disse Fitschen a repórteres na coletiva de imprensa anual do banco.
O maior banco da Alemanha, sob ataque de reguladores e políticos por causa de seus problemas culturais e litigiosos, previu um difícil 2014 após revelar um prejuízo de 1,15 bilhão de euros (1,56 bilhão de dólares) para o quarto trimestre devido a uma queda no lucro com trading, encargos de reestruturação e acordos judiciais caros.
Jain e Fitschen, porém, buscaram tranquilizar os investidores de que o plano de reestruturação está no caminho certo, dizendo que o Deutsche encerrará o ano que vem pronto para liderar uma consolidação na Europa em parte devido ao seu investimento em tecnologia e reestruturação.
Frankfurt - O Deutsche Bank vai emergir de seu doloroso plano de reestruturação em uma boa posição para liderar uma consolidação na Europa após 2015, disseram os dois presidentes-executivos do banco nesta quarta-feira.
Buscando tranquilizar investidores após divulgar um surpreendente prejuízo trimestral, os co-presidentes-executivos Jain e Juergen Fitschen disseram que o principal banco alemão está no caminho certo para atingir suas ambiciosas metas de reestruturação e lucro definidas para o ano que vem.
"Estamos totalmente cientes do enorme desafio que definimos a nós mesmos. Isso acarretará algumas mudanças dolorosas", disse Fitschen a repórteres na coletiva de imprensa anual do banco.
O maior banco da Alemanha, sob ataque de reguladores e políticos por causa de seus problemas culturais e litigiosos, previu um difícil 2014 após revelar um prejuízo de 1,15 bilhão de euros (1,56 bilhão de dólares) para o quarto trimestre devido a uma queda no lucro com trading, encargos de reestruturação e acordos judiciais caros.
Jain e Fitschen, porém, buscaram tranquilizar os investidores de que o plano de reestruturação está no caminho certo, dizendo que o Deutsche encerrará o ano que vem pronto para liderar uma consolidação na Europa em parte devido ao seu investimento em tecnologia e reestruturação.
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