Demissões na GM podem chegar a 2.000, diz sindicato
Funcionários da fábrica de São josé dos Campos vão cruzar os braços por 24 horas a fim de garantir a manutenção dos postos de trabalho na unidade
Daniela Barbosa
Publicado em 16 de julho de 2012 às 13h03.
São Paulo - Após assembleia, nesta segunda-feira, os funcionários da General Motors , da fábrica de São José dos Campos, optaram por cruzar os braços por 24 horas.
A greve é mais uma ação para tentar garantir a manutenção dos postos de trabalho na unidade. As demissões podem chegar a 2.000, segundo o sindicato dos metalúrgicos da região.
"Vamos reforçar as reivindicações para impedir a demissão em massa na fábrica de São José dos Campos. A princípio, havia uma estimativa de que seriam demitidos 1.500 trabalhadores, mas os cortes podem chegar a 2.000", disse a associação, em nota.
A paralisação desta segunda-feira é a segundo em menos de uma semana. Na semana passada, os trabalhadores pararam a produção por duas horas.
Na última semana, a montadora se negou a atender as reivindicações e alega que a demissão em massas tem a ver com a atual situação do mercado, afirmou o sindicato.
A paralisação foi aprovada pelos trabalhadores do 1º turno. Na tarde desta segunda-feira, haverá assembleia também com os funcionários do 2º turno.
São Paulo - Após assembleia, nesta segunda-feira, os funcionários da General Motors , da fábrica de São José dos Campos, optaram por cruzar os braços por 24 horas.
A greve é mais uma ação para tentar garantir a manutenção dos postos de trabalho na unidade. As demissões podem chegar a 2.000, segundo o sindicato dos metalúrgicos da região.
"Vamos reforçar as reivindicações para impedir a demissão em massa na fábrica de São José dos Campos. A princípio, havia uma estimativa de que seriam demitidos 1.500 trabalhadores, mas os cortes podem chegar a 2.000", disse a associação, em nota.
A paralisação desta segunda-feira é a segundo em menos de uma semana. Na semana passada, os trabalhadores pararam a produção por duas horas.
Na última semana, a montadora se negou a atender as reivindicações e alega que a demissão em massas tem a ver com a atual situação do mercado, afirmou o sindicato.
A paralisação foi aprovada pelos trabalhadores do 1º turno. Na tarde desta segunda-feira, haverá assembleia também com os funcionários do 2º turno.