Demanda por novos aviões será de 1,4 mil/ano até 2020
A maior parte da demanda é de aviões de pequeno porte, segundo a Airbus
Da Redação
Publicado em 16 de novembro de 2011 às 13h40.
São Paulo - A demanda média por novos aviões no mundo será de aproximadamente 1,4 mil unidades por ano até 2020, a maioria delas de pequeno porte. A estimativa é da Airbus , que apresentou hoje no Brasil o estudo Global Market Forecast (GMF).
De acordo com o levantamento, serão necessários 19,17 mil aviões de corredor único e pequenos jatos cargueiros, 4,79 mil de corredor duplo e cargueiros regionais, 2,12 mil de corredor duplo e médios cargueiros de longa distância, e 1,78 mil grandes aeronaves e grandes cargueiros. Somadas, elas representam um mercado de US$ 3,5 trilhões.
Na América Latina, a estimativa é de uma demanda de mais duas mil novas aeronaves de passageiros nos próximos 20 anos (700 delas só no Brasil), sendo 1.653 de corredor único, 334 de dois corredores e 41 grandes aeronaves, um negócio total de cerca de US$ 200 bilhões.
O estudo ressalta ainda o crescimento das operadoras de baixo custo na América Latina, que detinham apenas 2% do mercado em 2001 e hoje possuem 35%. Quase 95% das operações de baixo custo, porém, estão concentradas no Brasil e no México.
São Paulo - A demanda média por novos aviões no mundo será de aproximadamente 1,4 mil unidades por ano até 2020, a maioria delas de pequeno porte. A estimativa é da Airbus , que apresentou hoje no Brasil o estudo Global Market Forecast (GMF).
De acordo com o levantamento, serão necessários 19,17 mil aviões de corredor único e pequenos jatos cargueiros, 4,79 mil de corredor duplo e cargueiros regionais, 2,12 mil de corredor duplo e médios cargueiros de longa distância, e 1,78 mil grandes aeronaves e grandes cargueiros. Somadas, elas representam um mercado de US$ 3,5 trilhões.
Na América Latina, a estimativa é de uma demanda de mais duas mil novas aeronaves de passageiros nos próximos 20 anos (700 delas só no Brasil), sendo 1.653 de corredor único, 334 de dois corredores e 41 grandes aeronaves, um negócio total de cerca de US$ 200 bilhões.
O estudo ressalta ainda o crescimento das operadoras de baixo custo na América Latina, que detinham apenas 2% do mercado em 2001 e hoje possuem 35%. Quase 95% das operações de baixo custo, porém, estão concentradas no Brasil e no México.