CSA está na mira da CSN e Gerdau, diz jornal
Siderúrgica tem como acionistas a alemã ThyssenKrupp e a Vale
Tatiana Vaz
Publicado em 1 de junho de 2012 às 09h19.
São Paulo – Desde que foi colocada à venda pela multinacional alemã Thyssen Krupp, a Companhia Siderúrgico do Atlântico (CSA) entrou no radar de interesses das siderúrgicas CSN e a Gerdau , segundo informações do O Estado de S. Paulo. As duas companhias tentaram buscar mais informações sobre o alvo na Vale , sócia minoritária da siderúrgica, mas foram aconselhadas a procurar a Thyssen primeiro.
A ThyssenKrupp tem 73,19% da CSA e a Vale possui 26,81%.
Além das brasileiras, que ao jornal negaram o interesse pela companhia, grupos siderúrgicos do Japão, da Coreia e da China também avisaram à matriz da Thyssen na Alemanha que têm interesse em avaliar a CSA.
O anúncio da venda da siderúrgica, instalada no Rio de Janeiro, foi feito há semanas. A ThyssenKrupp atribuiu a perda de interesse no negócio ao aumento dos custos de produção no País. A operação, que custou cerca de 7 bilhões dólares aos alemães, hoje aparece no balanço do grupo por cerca de 3,5 bilhões de dólares.
As companhias negara o interesse ao jornal. A Usiminas também já havia negado interesse no negócio.
São Paulo – Desde que foi colocada à venda pela multinacional alemã Thyssen Krupp, a Companhia Siderúrgico do Atlântico (CSA) entrou no radar de interesses das siderúrgicas CSN e a Gerdau , segundo informações do O Estado de S. Paulo. As duas companhias tentaram buscar mais informações sobre o alvo na Vale , sócia minoritária da siderúrgica, mas foram aconselhadas a procurar a Thyssen primeiro.
A ThyssenKrupp tem 73,19% da CSA e a Vale possui 26,81%.
Além das brasileiras, que ao jornal negaram o interesse pela companhia, grupos siderúrgicos do Japão, da Coreia e da China também avisaram à matriz da Thyssen na Alemanha que têm interesse em avaliar a CSA.
O anúncio da venda da siderúrgica, instalada no Rio de Janeiro, foi feito há semanas. A ThyssenKrupp atribuiu a perda de interesse no negócio ao aumento dos custos de produção no País. A operação, que custou cerca de 7 bilhões dólares aos alemães, hoje aparece no balanço do grupo por cerca de 3,5 bilhões de dólares.
As companhias negara o interesse ao jornal. A Usiminas também já havia negado interesse no negócio.