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Credit Suisse planeja sair do private banking

"A revisão de mercado considerou os custos gerais de fazer negócios, incluindo aspectos regulatórios e operacionais", disse o porta-voz da instituição

Prédio do Credit Suisse: nos mercados mais maduros, banco está se focando no que são conhecidos como clientes com patrimônio líquido ultra elevado (Spencer Platt/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 24 de setembro de 2013 às 16h28.

Zurique - O Credit Suisse planeja sair do segmento de private banking para clientes ricos em dezenas de países, informou o porta-voz da instituição, Marc Dosch, ao Wall Street Journal.

"A revisão de mercado considerou os custos gerais de fazer negócios, incluindo aspectos regulatórios e operacionais", disse.

Segundo Dosch, a saída do Credit Suisse se dará em países muito pequenos ou onde a instituição tem poucos clientes.

Esse anúncio surge após uma reestruturação que envolveu a venda de outros negócios, o fortalecimento da estrutura de capital do banco e a desistência de aspectos mais arriscados no segmento de banco de investimento.

Mais cedo, o jornal suíço Tages-Anzeiger havia informado que o Credit Suisse fecharia suas operações de gerenciamento de fortunas em 50 países, incluindo Angola, Turcomenistão e Bielo-Rússia.

Clientes de Israel e da Dinamarca com ativos de menos de 1 milhão de francos suíços também seriam afetados, completou o jornal.

Nos mercados mais maduros, o banco está se focando no que são conhecidos como clientes com patrimônio líquido ultra elevado, com pelo menos 50 milhões de francos suíços (US$ 55 milhões) em ativos sob gestão.

Fonte: Dow Jones Newswires.

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Zurique - O Credit Suisse planeja sair do segmento de private banking para clientes ricos em dezenas de países, informou o porta-voz da instituição, Marc Dosch, ao Wall Street Journal.

"A revisão de mercado considerou os custos gerais de fazer negócios, incluindo aspectos regulatórios e operacionais", disse.

Segundo Dosch, a saída do Credit Suisse se dará em países muito pequenos ou onde a instituição tem poucos clientes.

Esse anúncio surge após uma reestruturação que envolveu a venda de outros negócios, o fortalecimento da estrutura de capital do banco e a desistência de aspectos mais arriscados no segmento de banco de investimento.

Mais cedo, o jornal suíço Tages-Anzeiger havia informado que o Credit Suisse fecharia suas operações de gerenciamento de fortunas em 50 países, incluindo Angola, Turcomenistão e Bielo-Rússia.

Clientes de Israel e da Dinamarca com ativos de menos de 1 milhão de francos suíços também seriam afetados, completou o jornal.

Nos mercados mais maduros, o banco está se focando no que são conhecidos como clientes com patrimônio líquido ultra elevado, com pelo menos 50 milhões de francos suíços (US$ 55 milhões) em ativos sob gestão.

Fonte: Dow Jones Newswires.

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