Crédit Agricole escolherá novo CEO até semana que vem
Presidente do Conselho disse que o comitê de nomeações do banco ainda não tinha chegado a uma decisão sobre um substituto para Jean-Paul Chifflet
Da Redação
Publicado em 18 de fevereiro de 2015 às 09h27.
Paris - O Crédit Agricole deu a si mesmo até o final da próxima semana para decidir sobre um novo presidente-executivo, afirmou o banco francês após divulgar nesta quarta-feira um aumento de 13 por cento no lucro trimestral.
O presidente do Conselho, Jean-Marie Sander, disse que o comitê de nomeações do banco ainda não tinha chegado a uma decisão sobre um substituto para Jean-Paul Chifflet, cujo mandato termina em maio.
A Reuters informou na semana passada que o banco estava perto de nomear Philippe Brassac, um banqueiro de sua federação de bancos mútuos regionais que possui uma participação de 56 por cento em seu braço listado, Crédit Agricole SA.
No trimestre, o banco mostrou melhoria da última linha do balanço, com aumento de 13 por cento no lucro líquido, a 697 milhões de euros (795 milhões de dólares).
A queda de 42 por cento nas provisões de risco, para 499 milhões de euros, ajudou a compensar uma baixa de 2 por cento na receita, a 3,894 bilhões.
Analistas estimavam um lucro médio de 604 milhões de euros, sobre receita de 4,1 bilhões, segundo dados compilados pela Thomson Reuters I/B/E/S.
Paris - O Crédit Agricole deu a si mesmo até o final da próxima semana para decidir sobre um novo presidente-executivo, afirmou o banco francês após divulgar nesta quarta-feira um aumento de 13 por cento no lucro trimestral.
O presidente do Conselho, Jean-Marie Sander, disse que o comitê de nomeações do banco ainda não tinha chegado a uma decisão sobre um substituto para Jean-Paul Chifflet, cujo mandato termina em maio.
A Reuters informou na semana passada que o banco estava perto de nomear Philippe Brassac, um banqueiro de sua federação de bancos mútuos regionais que possui uma participação de 56 por cento em seu braço listado, Crédit Agricole SA.
No trimestre, o banco mostrou melhoria da última linha do balanço, com aumento de 13 por cento no lucro líquido, a 697 milhões de euros (795 milhões de dólares).
A queda de 42 por cento nas provisões de risco, para 499 milhões de euros, ajudou a compensar uma baixa de 2 por cento na receita, a 3,894 bilhões.
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