Contrato da Petrobras com CDB é positivo, avalia Moody's
De acordo com a Moody's, o empréstimo adicional aumenta a capacidade de pagamento da Petrobras
Da Redação
Publicado em 25 de maio de 2015 às 13h33.
São Paulo - A agência de classificação de risco Moody's avalia como positivo para o crédito da Petrobras o empréstimo de US$ 1,5 bilhão obtido junto ao Banco de Desenvolvimento da China (CDB) na semana passada, que se soma ao financiamento anterior de US$ 3,5 bilhões, contratado em abril.
De acordo com a Moody's, o empréstimo adicional aumenta a capacidade de pagamento da Petrobras.
"Acreditamos que o risco de renegociação de contratos é reduzido devido ao novo empréstimo", comentou a agência em nota, citando contratos com QGOG Atlantic/Alaskan Rigs, Odebrecht Drilling Norbe e Odebrecht Offshore Drilling Finance Limited.
A agência ainda acrescenta que, de acordo com os operadores de navios-plataforma Queiroz Galvão Óleo e Gás e Odebrecht Óleo e Gás, os navios de perfuração receberam as taxas contratadas a tempo e a Petrobras não tentou renegociar os contratos nem indicou que fará isso.
Usiminas
A Moody's afirmou também que o desligamento temporário de altos fornos da Usiminas é negativo para o crédito da empresa. Em comunicado, a Moody's comentou que isso reduzirá a produção anual de ferro gusa da companhia em 1,4 milhão de toneladas.
A Moody's também observou que a capacidade de geração de Ebitda anual será reduzida em estimados R$ 386 milhões, com base no atual Ebitda por tonelada, "apesar das economias de custo relacionadas aos desligamentos". No comunicado a agência destacou que o comentário "não anuncia uma ação de rating de crédito".
São Paulo - A agência de classificação de risco Moody's avalia como positivo para o crédito da Petrobras o empréstimo de US$ 1,5 bilhão obtido junto ao Banco de Desenvolvimento da China (CDB) na semana passada, que se soma ao financiamento anterior de US$ 3,5 bilhões, contratado em abril.
De acordo com a Moody's, o empréstimo adicional aumenta a capacidade de pagamento da Petrobras.
"Acreditamos que o risco de renegociação de contratos é reduzido devido ao novo empréstimo", comentou a agência em nota, citando contratos com QGOG Atlantic/Alaskan Rigs, Odebrecht Drilling Norbe e Odebrecht Offshore Drilling Finance Limited.
A agência ainda acrescenta que, de acordo com os operadores de navios-plataforma Queiroz Galvão Óleo e Gás e Odebrecht Óleo e Gás, os navios de perfuração receberam as taxas contratadas a tempo e a Petrobras não tentou renegociar os contratos nem indicou que fará isso.
Usiminas
A Moody's afirmou também que o desligamento temporário de altos fornos da Usiminas é negativo para o crédito da empresa. Em comunicado, a Moody's comentou que isso reduzirá a produção anual de ferro gusa da companhia em 1,4 milhão de toneladas.
A Moody's também observou que a capacidade de geração de Ebitda anual será reduzida em estimados R$ 386 milhões, com base no atual Ebitda por tonelada, "apesar das economias de custo relacionadas aos desligamentos". No comunicado a agência destacou que o comentário "não anuncia uma ação de rating de crédito".