Contrato com ALL se mantém no longo prazo, diz Cosan
O transporte, no entanto, é justamente o principal desafio para a Rumo controladora, explicou o diretor-presidente da Cosan ao comentar os planos da companhia
Da Redação
Publicado em 7 de novembro de 2013 às 14h44.
São Paulo - O diretor-presidente da Cosan , Marcos Lutz, disse nesta quinta-feira, 7, que o contrato entre a controlada Rumo e a América Latina Logística ( ALL ) "se mantém e no longuíssimo prazo".
Lutz afirmou que espera que o contrato seja cumprido, apesar do processo de arbitragem entre as duas empresas, onde a ALL tenta rever ou até mesmo anular o contrato de transporte ferroviário entre as companhias.
"Contrato é feito para ser cumprido", disse o executivo, que alegou não poder dar mais informações sobre o caso, já que o processo corre em segredo de justiça.
O transporte, no entanto, é justamente o principal desafio para a Rumo, explicou Lutz ao comentar os planos da companhia.
Ele confirmou a expectativa de analistas de que o recente incêndio do terminal da Copersucar no Porto de Santos aumentará a demanda por elevação de açúcar no terminal da companhia.
"Hoje, a capacidade de elevação no açúcar no terminal da Rumo em Santos é de 1,5 milhão de toneladas de açúcar mensais, o que nos dá capacidade para crescer 50% em relação ao recorde já registrado de 1 milhão", explicou Marcelo Martins, diretor de Finanças e de Relações com Investidores da Cosan.
Segundo os executivos, a Rumo tem capacidade para atender a demanda, até porque com o término da safra a previsão para os próximos era de redução do açúcar elevado.
"Teremos maior capacidade para atender, mas a pergunta mais difícil para responder é se teremos transporte ferroviário".
A Cosan reiterou sua intenção de investir em projetos de sistemas ferroviários integrados com portos e, segundo os executivos, a estimativa é expandir o modelo da Rumo para outros verticais, como soja e celulose.
"Temos uma verba bastante relevante para investir e ajudar no desgargalamento do sistema ferroviário paulista, hoje nós não temos maneira de investir diretamente, mas vamos ajudar onde houver a oportunidade", afirmou Lutz.
Ainda de acordo com os diretores, a companhia já investiu R$ 1,7 bilhão em projetos de infraestrutura ferroviária e portuária.
São Paulo - O diretor-presidente da Cosan , Marcos Lutz, disse nesta quinta-feira, 7, que o contrato entre a controlada Rumo e a América Latina Logística ( ALL ) "se mantém e no longuíssimo prazo".
Lutz afirmou que espera que o contrato seja cumprido, apesar do processo de arbitragem entre as duas empresas, onde a ALL tenta rever ou até mesmo anular o contrato de transporte ferroviário entre as companhias.
"Contrato é feito para ser cumprido", disse o executivo, que alegou não poder dar mais informações sobre o caso, já que o processo corre em segredo de justiça.
O transporte, no entanto, é justamente o principal desafio para a Rumo, explicou Lutz ao comentar os planos da companhia.
Ele confirmou a expectativa de analistas de que o recente incêndio do terminal da Copersucar no Porto de Santos aumentará a demanda por elevação de açúcar no terminal da companhia.
"Hoje, a capacidade de elevação no açúcar no terminal da Rumo em Santos é de 1,5 milhão de toneladas de açúcar mensais, o que nos dá capacidade para crescer 50% em relação ao recorde já registrado de 1 milhão", explicou Marcelo Martins, diretor de Finanças e de Relações com Investidores da Cosan.
Segundo os executivos, a Rumo tem capacidade para atender a demanda, até porque com o término da safra a previsão para os próximos era de redução do açúcar elevado.
"Teremos maior capacidade para atender, mas a pergunta mais difícil para responder é se teremos transporte ferroviário".
A Cosan reiterou sua intenção de investir em projetos de sistemas ferroviários integrados com portos e, segundo os executivos, a estimativa é expandir o modelo da Rumo para outros verticais, como soja e celulose.
"Temos uma verba bastante relevante para investir e ajudar no desgargalamento do sistema ferroviário paulista, hoje nós não temos maneira de investir diretamente, mas vamos ajudar onde houver a oportunidade", afirmou Lutz.
Ainda de acordo com os diretores, a companhia já investiu R$ 1,7 bilhão em projetos de infraestrutura ferroviária e portuária.