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Conheça a Changi, empresa que levou o Galeão com a Odebrecht

Grupo administra o Changi Airport, em Cingapura, eleito 20 vezes o melhor aeroporto do mundo pela Business Traveler, e outros 40

Changi, em Cingapura: empresa que administra o sexto maior aeroporto do mundo está no consórcio que levou o Galeão (ROSLAN RAHMAN/AFP/GettyImages)
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Da Redação

Publicado em 20 de janeiro de 2014 às 17h42.

São Paulo - O lance para a concessão do aeroporto do Galeão do consórcio Aeroportos do Futuro, que tem a Odebrecht como principal construtora, assustou até os analistas do governo mais otimistas. Os 19 bilhões de reais oferecidos representam um valor quatro vezes maior que o mínimo estipulado. O susto, no entanto, não seria tão grande se eles soubessem quem é o grupo Changi Airport, empresa parceira da Odebrecht no negócio.

O grupo asiático administra o Changi, em Cingapura, eleito em 2012 pela 20ª vez o melhor aeroporto do mundo, de acordo com a revista Business Traveler. O aeroporto é o sexto mais movimentado do mundo e comporta 110 linhas aéreas, que ligam o local a 270 cidades em 60 países. Em 2012, 51 milhões de passageiros passaram por seus três terminais – um quarto já está em construção e deve ser inaugurado em 2017.

O aeroporto impressiona não só pelos números superlativos, mas também por tudo o que contém: além de massagens, conexão wi-fi e filmes disponíveis de graça para todos os passageiros, ele ainda abriga o maior tobogã do mundo, com 12 metros de altura, e uma piscina no telhado com o tema das praias de Bali.

Internacional

Além de trabalhar para manter o Changi na primeira posição de praticamente todos os rankings que avaliam aeroportos no mundo, o grupo Changi, por meio de seu braço internacional, administra -- ou presta consultoria para -- outros 40 aeroportos em 20 países.

A ideia é exportar o padrão de qualidade atingido em Cingapura, adaptando-o às especificidades de cada local. Entre seus grandes clientes estão o King Fahd, da Arábia Saudita, o Sochi, na Rússia, e o Manjing, na China.

A expansão dos negócios da Changi pelo mundo parece estar rendendo frutos. No ano fiscal que terminou em março de 2013, o conglomerado registrou lucro de 751 milhões de dólares, aumento de 35% em relação ao mesmo período de 2012.

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O grupo asiático administra o Changi, em Cingapura, eleito em 2012 pela 20ª vez o melhor aeroporto do mundo, de acordo com a revista Business Traveler. O aeroporto é o sexto mais movimentado do mundo e comporta 110 linhas aéreas, que ligam o local a 270 cidades em 60 países. Em 2012, 51 milhões de passageiros passaram por seus três terminais – um quarto já está em construção e deve ser inaugurado em 2017.

O aeroporto impressiona não só pelos números superlativos, mas também por tudo o que contém: além de massagens, conexão wi-fi e filmes disponíveis de graça para todos os passageiros, ele ainda abriga o maior tobogã do mundo, com 12 metros de altura, e uma piscina no telhado com o tema das praias de Bali.

Internacional

Além de trabalhar para manter o Changi na primeira posição de praticamente todos os rankings que avaliam aeroportos no mundo, o grupo Changi, por meio de seu braço internacional, administra -- ou presta consultoria para -- outros 40 aeroportos em 20 países.

A ideia é exportar o padrão de qualidade atingido em Cingapura, adaptando-o às especificidades de cada local. Entre seus grandes clientes estão o King Fahd, da Arábia Saudita, o Sochi, na Rússia, e o Manjing, na China.

A expansão dos negócios da Changi pelo mundo parece estar rendendo frutos. No ano fiscal que terminou em março de 2013, o conglomerado registrou lucro de 751 milhões de dólares, aumento de 35% em relação ao mesmo período de 2012.

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