Companhias esperam fechar acordo com aeronautas amanhã
A audiência foi marcada depois da greve nacional de duas horas realizada no dia 3 de fevereiro, que atingiu 12 aeroportos do país
Da Redação
Publicado em 16 de fevereiro de 2016 às 13h21.
São Paulo - As empresas aéreas esperam sair com um acordo da audiência de conciliação marcada para esta quarta-feira, 17, com os aeronautas e aeroviários.
De acordo com o representante das companhias, Eduardo Sanovicz, presidente da Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear) , a expectativa é de que o vice-presidente do Tribunal Superior do Trabalho (TST), ministro Ives Gandra Martins Filho, ofereça uma proposta.
"Ele tem ouvido as nossas demandas e as demandas dos aeronautas, e pelo que entendemos oferecerá uma proposta", disse.
A audiência foi marcada depois da greve nacional de duas horas realizada no dia 3 de fevereiro, que atingiu 12 aeroportos do país.
As categorias optaram pela paralisação após a não aceitação da última proposta feita pelas companhias aéreas, que sugerem pagamentos parcelados por faixas salariais, não retroativos à data-base, 1º de dezembro.
Os aeronautas e aeroviários reivindicam a aplicação do reajuste de 11% (índice arredondado do INPC) nos salários e benefícios retroativo à data-base.
São Paulo - As empresas aéreas esperam sair com um acordo da audiência de conciliação marcada para esta quarta-feira, 17, com os aeronautas e aeroviários.
De acordo com o representante das companhias, Eduardo Sanovicz, presidente da Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear) , a expectativa é de que o vice-presidente do Tribunal Superior do Trabalho (TST), ministro Ives Gandra Martins Filho, ofereça uma proposta.
"Ele tem ouvido as nossas demandas e as demandas dos aeronautas, e pelo que entendemos oferecerá uma proposta", disse.
A audiência foi marcada depois da greve nacional de duas horas realizada no dia 3 de fevereiro, que atingiu 12 aeroportos do país.
As categorias optaram pela paralisação após a não aceitação da última proposta feita pelas companhias aéreas, que sugerem pagamentos parcelados por faixas salariais, não retroativos à data-base, 1º de dezembro.
Os aeronautas e aeroviários reivindicam a aplicação do reajuste de 11% (índice arredondado do INPC) nos salários e benefícios retroativo à data-base.
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