Companhia chinesa pretende comprar jatos da Bombardier
A Bombardier, terceira maior fabricante mundial de aeronaves civis, vê a China como um mercado em expansão para seus aviões
Da Redação
Publicado em 14 de agosto de 2013 às 12h42.
São Paulo - A Bombardier disse nesta quarta-feira que uma companhia aérea chinesa concordou provisoriamente em comprar seis de suas aeronaves comerciais regionais CRJ900 NextGen.
A transação - feira, o contrato de seis aviões valeria 264 milhões de dólares, disse a Bombardier em comunicado.
O pedido provisório foi feito um mês após a Bombardier afirmar que vai cortar a produção de sua família de jatos CRJ, de 60 a 99 lugares, a partir de janeiro, já que as companhias aéreas estão atrasando a realização de novos pedidos em meio às incertezas econômicas.
A Bombardier, terceira maior fabricante mundial de aeronaves civis, vê a China como um mercado grande e em expansão para seus aviões.
Mais cedo este ano, a Bombardier fez um acordo com a Commercial Aircraft Corp of China, maior fabricande de aviões da China, para trabalhar conjuntamente no desenvolvimento de aviões a fim de competir com gigantes do setor como Airbus e Boeing.
São Paulo - A Bombardier disse nesta quarta-feira que uma companhia aérea chinesa concordou provisoriamente em comprar seis de suas aeronaves comerciais regionais CRJ900 NextGen.
A transação - feira, o contrato de seis aviões valeria 264 milhões de dólares, disse a Bombardier em comunicado.
O pedido provisório foi feito um mês após a Bombardier afirmar que vai cortar a produção de sua família de jatos CRJ, de 60 a 99 lugares, a partir de janeiro, já que as companhias aéreas estão atrasando a realização de novos pedidos em meio às incertezas econômicas.
A Bombardier, terceira maior fabricante mundial de aeronaves civis, vê a China como um mercado grande e em expansão para seus aviões.
Mais cedo este ano, a Bombardier fez um acordo com a Commercial Aircraft Corp of China, maior fabricande de aviões da China, para trabalhar conjuntamente no desenvolvimento de aviões a fim de competir com gigantes do setor como Airbus e Boeing.