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Comerciários fazem ato por abertura do JK Iguatemi

A abertura do shopping voltou a ser barrada pela Justiça na última quinta-feira (19)

Projeto do JK Iguatemi: a manifestação vai contar com a participação dos 3 mil comerciários contratados pelas lojas do shopping e que estão ameaçados de perder seus empregos (Divulgação)
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Da Redação

Publicado em 23 de abril de 2012 às 08h40.

São Paulo - O Sindicato dos Comerciários de São Paulo agendou para esta segunda-feira, a partir das 9h30, uma manifestação em defesa da manutenção dos 3 mil postos de trabalho gerados pelo Shopping JK Iguatemi. A abertura do shopping voltou a ser barrada pela Justiça na última quinta-feira (19). A Justiça negou a concessão do Termo de Recebimento e Aceitação Parcial (Trap), uma licença provisória que permitia o início do funcionamento do estabelecimento sem a realização das obras exigidas pela Prefeitura de São Paulo para desafogar o trânsito no bairro do Itaim-Bibi.

Segundo o presidente do sindicato, Ricardo Patah, a manifestação vai contar com a participação dos 3 mil comerciários contratados pelas lojas do shopping e que estão ameaçados de perder seus empregos . "O impasse entre o empreendimento, o Ministério Público e a Prefeitura é uma ameaça ao emprego dos 3 mil comerciários contratados para trabalhar nas 250 lojas existentes no local. O shopping parado significa empregos congelados e até mesmo sob ameaça", diz o sindicalista.

A concessão da autorização para a abertura do shopping foi negada pelo juiz Cláudio Antônio Marques da Silva, da 11ª Vara da Fazenda Pública, mesmo após os responsáveis pelo empreendimento - a WTorre e a Iguatemi Empresa de Shopping Centers - terem feito depósito de R$ 84 milhões como garantia de que as obras para desafogar o trânsito serão concluídas até 2014. A Secretaria de Transportes afirmou que o Trap só será emitido com a conclusão das intervenções.

São quatro as intervenções viárias exigidas para a abertura do empreendimento: a construção de um viaduto a partir da Avenida Presidente Juscelino Kubitschek, a implementação da quarta faixa de tráfego em um trecho da Marginal do Pinheiros, o prolongamento da ciclovia que margeia o rio e a construção de uma passarela para interligar a faixa exclusiva para bicicletas ao Parque do Povo.

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Segundo o presidente do sindicato, Ricardo Patah, a manifestação vai contar com a participação dos 3 mil comerciários contratados pelas lojas do shopping e que estão ameaçados de perder seus empregos . "O impasse entre o empreendimento, o Ministério Público e a Prefeitura é uma ameaça ao emprego dos 3 mil comerciários contratados para trabalhar nas 250 lojas existentes no local. O shopping parado significa empregos congelados e até mesmo sob ameaça", diz o sindicalista.

A concessão da autorização para a abertura do shopping foi negada pelo juiz Cláudio Antônio Marques da Silva, da 11ª Vara da Fazenda Pública, mesmo após os responsáveis pelo empreendimento - a WTorre e a Iguatemi Empresa de Shopping Centers - terem feito depósito de R$ 84 milhões como garantia de que as obras para desafogar o trânsito serão concluídas até 2014. A Secretaria de Transportes afirmou que o Trap só será emitido com a conclusão das intervenções.

São quatro as intervenções viárias exigidas para a abertura do empreendimento: a construção de um viaduto a partir da Avenida Presidente Juscelino Kubitschek, a implementação da quarta faixa de tráfego em um trecho da Marginal do Pinheiros, o prolongamento da ciclovia que margeia o rio e a construção de uma passarela para interligar a faixa exclusiva para bicicletas ao Parque do Povo.

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