Com gerenciamento de riscos, a AXA torna o seguro de transportes bem mais eficaz
Para mitigar a sinistralidade no segmento, a seguradora presta consultoria que envolve tanto o acondicionamento das cargas nos caminhões quanto as rotas utilizadas
EXAME Solutions
Publicado em 12 de junho de 2023 às 09h00.
Os números deixam claro a relevância da AXA para o mercado. De origem francesa, a seguradora atua hoje em 51 países, tem mais de 145 mil funcionários e 93 milhões de clientes. No Brasil, responde pela proteção patrimonial e de responsabilidade civil da Roda Rico, no Parque Cândido Portinari, em São Paulo, entre inúmeros outros clientes. No ano passado, o Grupo AXA registrou € 102 bilhões de receita bruta, um salto de 2% em relação a 2021.
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Por que a gestão de riscos é importante para o segurado?
Parte do sucesso se explica por um diferencial e tanto: além de arcar com indenizações caso ocorra algum sinistro, a proposta de valor da AXA vai além da emissão de uma apólice e inclui serviços diferenciados com um olhar atento para o Gerenciamento de Riscos, fundamental quando o assunto é eficiência. “Um sinistro não representa ‘apenas’ um custo, mas também um problema operacional”, observa Ana Carolina Mello, vice-presidente de Subscrição da AXA no Brasil. “No caso de clientes empresariais, geralmente implica atrasos na prestação de serviços”. Daí a importância da prevenção.
Para os seguros de Transporte, tanto para os de responsabilidade civil para transportadores como os direcionados aos donos da carga, a AXA conta com especialistas na análise e gestão de riscos, para proteção e redução de possíveis exposições a roubos ou acidentes.
Como funciona? Uma equipe técnica atua nas operações mais sensíveis e realiza diagnósticos e análises precisas que resultam na indicação de melhorias na operação logística dos clientes com a finalidade de reduzir eventuais sinistros.
“O gerenciamento de riscos faz parte do DNA e da entrega da AXA para seus clientes. Isso é um diferencial relevante da nossa proposta de valor”, resume Ana Carolina Mello.
Para que serve a gestão de riscos?
A análise e a gestão de riscos relacionada aos seguros de transportes têm dois principais objetivos: mitigar as possibilidades de acidentes e roubos ou furtos. “A visita de um especialista in loco nas operações de nossos clientes pode, por exemplo, identificar distribuição incorreta de peso no caminhão. Após os ajustes indicados há grandes chances de redução significativa no número de tombamentos”, explica Ana Carolina Mello.
Menos sinistralidade
Diminuir a quantidade de carga, por sinal, às vezes é a melhor saída para aumentar a segurança das viagens e diminuir as chances de eventuais acidentes, mesmo que essa escolha aumente o preço unitário do frete. Convém lembrar que quando caminhões tombam por algum motivo é comum que as cargas sejam saqueadas em questão de minutos.
“Controlar com atenção as jornadas de trabalho dos motoristas, para evitar sobrecarga de trabalho e garantir o respeito às paradas para descanso também ajuda a diminuir os riscos de acidentes”, acrescenta a vice-presidente de Subscrição da AXA no Brasil. Graças ao gerenciamento de risco, em 2022 a média de sinistralidade dos seguros de transporte da AXA foi de 48% – no mercado geral, a média foi de 55%.
“Podemos sanar dúvidas sobre procedimentos de embarque, obter sugestões de equipamentos de segurança e trocar experiências para realizar uma viagem segura”, diz Felipe Cordenonsi, a respeito do Gerenciamento de Riscos da AXA. Ele é diretor de operações da Cordenonsi Gestão de Cargas, cliente da seguradora desde 2015. “Temos um relacionamento muito bom, de fácil acesso e respostas rápidas, e seriedade nas tratativas, que nos motivou a manter este relacionamento por tanto tempo”, complementa.
Para evitar furtos e roubos, a avaliação e a indicação de rotas com menor histórico de criminalidade é um passo importante. A seguradora também dá a devida atenção ao modelo de contratação dos motoristas – para avaliar se há risco de desvio de cargas – e indica se é necessário ou não reforçar o monitoramento à distância ou contratar escolta. É sempre melhor prevenir, afinal, do que remediar.