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Apresentado por CMPC

CMPC terá uma das plantas mais sustentáveis do país no setor de celulose

Investimento de 2,75 bilhões de reais modernizará a unidade de Guaíba, reduzindo resíduos e melhorando a produtividade em 18%

Unidade industrial de Guaíba, da CMPC: referência mundial em economia circular. (Fabiano Panizzi/Divulgação)

Unidade industrial de Guaíba, da CMPC: referência mundial em economia circular. (Fabiano Panizzi/Divulgação)

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Publicado em 9 de março de 2022 às 09h00.

Última atualização em 11 de março de 2022 às 08h25.

Grandes projetos aproximam a indústria de celulose às práticas de sustentabilidade e à bioeconomia. Um exemplo é o projeto BioCMPC, um conjunto de 31 ações ligadas à sustentabilidade, que contará com a modernização da Unidade Industrial em Guaíba, transformando-a em uma das mais sustentáveis do Brasil no setor de celulose e papel.

O projeto foi elaborado visando os 3 Cs da empresa: criar soluções inovadoras a partir da celulose; conviver com as comunidades vizinhas promovendo iniciativas sociais voltadas para educação, geração de renda e qualidade de vida; e conservar os recursos naturais, praticando a gestão ambiental adequada em todos os processos produtivos.

“Queremos influenciar positivamente toda a sociedade e mostrar que é possível investir em competitividade nos negócios, ao mesmo tempo que se promove desenvolvimento social e ações de ESG”, afirma Mauricio Harger, diretor-geral da CMPC no Brasil.

Benefícios para o entorno

O projeto, iniciado em setembro de 2021, conta com o investimento de 2,75 bilhões de reais e trará contribuições em produtividade e sustentabilidade para a unidade de Guaíba, gerando um ganho de 18% na performance industrial.

O resultado promete melhores índices ambientais em pelo menos cinco quesitos: gestão de resíduos, tratamento de efluentes, emissões atmosféricas, sistemas de tratamento de gases e gestão ambiental.

Além de trazer benefícios ao meio ambiente, a iniciativa aquecerá a economia. Isso porque ela deve criar 7.500 novos postos de trabalho durante a obra. A empresa também vai impulsionar um programa de educação ambiental que será compartilhado com a rede pública de ensino.

Unidade industrial da CMPC: empresa produz, por ano, cerca de 1,9 milhão de toneladas de celulose (Fabiano Panizzi/Divulgação)

Redução dos gases de efeito estufa

A planta de Guaíba, que já é referência mundial em economia circular, reciclando 100% dos resíduos sólidos oriundos do processo industrial, prevê agora, com as novas medidas do BioCMPC, diminuir consideravelmente o volume de material gerado e eliminar 100% os resíduos de cinzas.

A empresa espera ainda, com a revisão do sistema de coleta de gases, fazer com que a CMPC no Brasil tenha o melhor sistema de tratamento de gases do setor no país – e um dos melhores do mundo.

“Além das nossas florestas que já sequestram milhares de toneladas de carbono, eliminaremos uma fonte de energia não renovável e vamos instalar uma nova caldeira de recuperação para produção de energia 100% limpa”, afirma Harger. “No século 21 a sociedade espera que as empresas não gerem problemas e ainda ajudem a sociedade a superar seus próprios desafios. E é isso que estamos fazendo.”

 

(ARTE/Exame)

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