Clark planeja investir US$ 37 mi na Venezuela
Investimento é uma estratégia que pode ajudar a minimizar uma embaraçosa escassez de papel higênico no país
Da Redação
Publicado em 18 de junho de 2013 às 17h20.
Caracas - A Kimberly-Clark está planejando investir 234 milhões de bolívares (37 milhões de dólares) para ampliar operações na Venezuela, informou a agência estatal de notícias, em uma estratégia que pode ajudar a minimizar uma embaraçosa escassez de papel higênico no país.
A escassez de alguns itens de alimentação, medicamentos e produtos básicos de higiene se tornou simbólica dos crescentes problemas econômicos da Venezuela, principalmente a falta de dólares para importadores.
O governo responsabiliza empresas privadas por reduzirem a oferta para manipularem preços. Críticos afirmam que a escassez, inflação alta e desaceleração do crescimento são resultados de nacionalizações e outras medidas econômicas tomadas durante o regime de Hugo Chávez, predecessor do atual presidente Nicolas Maduro.
Autoridades afirmam que os problemas estão diminuindo, mas os venezuelanos ainda reclamam de não encontrar muitos produtos e filas em supermercados são cena comum no país.
"Quando a falta de produtos ocorreu, o setor produtivo, junto com o governo, trabalhou em uma estratégia para combater isso. Agora as coisas estão bem", disse o ministro do Comércio, Alejandro Fleming, após reunião com representantes da Kimberly-Clark, segundo a agência estatal.
Segundo o diretor geral da empresa na Venezuela, David Cahen, o investimento será feito ao longo de 6 a 24 meses e aumentará a capacidade local da companhia em 30 a 40 %.
Caracas - A Kimberly-Clark está planejando investir 234 milhões de bolívares (37 milhões de dólares) para ampliar operações na Venezuela, informou a agência estatal de notícias, em uma estratégia que pode ajudar a minimizar uma embaraçosa escassez de papel higênico no país.
A escassez de alguns itens de alimentação, medicamentos e produtos básicos de higiene se tornou simbólica dos crescentes problemas econômicos da Venezuela, principalmente a falta de dólares para importadores.
O governo responsabiliza empresas privadas por reduzirem a oferta para manipularem preços. Críticos afirmam que a escassez, inflação alta e desaceleração do crescimento são resultados de nacionalizações e outras medidas econômicas tomadas durante o regime de Hugo Chávez, predecessor do atual presidente Nicolas Maduro.
Autoridades afirmam que os problemas estão diminuindo, mas os venezuelanos ainda reclamam de não encontrar muitos produtos e filas em supermercados são cena comum no país.
"Quando a falta de produtos ocorreu, o setor produtivo, junto com o governo, trabalhou em uma estratégia para combater isso. Agora as coisas estão bem", disse o ministro do Comércio, Alejandro Fleming, após reunião com representantes da Kimberly-Clark, segundo a agência estatal.
Segundo o diretor geral da empresa na Venezuela, David Cahen, o investimento será feito ao longo de 6 a 24 meses e aumentará a capacidade local da companhia em 30 a 40 %.