Negócios

Citi planeja levantar perto de US$ 3,5 bi para fundos

Nova York - O Citigroup está planejando levantar perto de US$ 3,5 bilhões para seus fundos de proteção (hedge) e private equity, afirmou uma pessoa familiarizada com o assunto. O Citi Capital Advisors, a plataforma de gestão de ativos alternativos do Citigroup, tentará levantar cerca de US$ 1,5 bilhão para private equity e US$ 1,75 […]

EXAME.com (EXAME.com)

EXAME.com (EXAME.com)

DR

Da Redação

Publicado em 10 de outubro de 2010 às 03h45.

Nova York - O Citigroup está planejando levantar perto de US$ 3,5 bilhões para seus fundos de proteção (hedge) e private equity, afirmou uma pessoa familiarizada com o assunto. O Citi Capital Advisors, a plataforma de gestão de ativos alternativos do Citigroup, tentará levantar cerca de US$ 1,5 bilhão para private equity e US$ 1,75 bilhão para fundos de hedge, disse a fonte, sem entrar em detalhes sobre o calendário ou o quanto o Citigroup vai investir nos fundos. Os planos do banco para levantar recursos ocorrem em um momento no qual os formuladores de políticas dos Estados Unidos consideram proibir os bancos de possuir ou investir em fundos alternativos.

"Independentemente do resultado final da reforma financeira, a nossa prioridade será sempre a de proteger os interesses dos nossos clientes, que nos escolheram para ser o gestor fiduciário dos seus ativos, e garantir a solidez do avanço da plataforma Citi Capital Advisors", disse um porta-voz do Citigroup. A agência de notícias Bloomberg afirmou que a captação do dinheiro pelo Citigroup ocorrerá nos próximos dois anos. As informações são da Dow Jones.

Acompanhe tudo sobre:BancosCitibankCitigroupEmpresasEmpresas americanasFundos de investimentoFundos hedgeGestores de fundosMercado financeiro

Mais de Negócios

Esse é o conselho número 1 de uma mãe de 36 anos que ganha US$ 10 mil com renda passiva

Essa mulher de 36 anos vendeu carro e estourou cartão para abrir empresa — hoje a fatura US$ 800 mi

Aos 33 anos, ele trabalhou 100 horas por semana para abrir negócio — hoje lucra US$ 633 milhões

Esse é o diferencial número 1 que pode redefinir sua trajetória profissional