Cimenteira Cimpor tem prejuízo de 12,8 mi de euros
Apesar do prejuízo apresentado, as vendas de cimento e clínquer da produtora no primeiro semestre de 2015 aumentaram
Da Redação
Publicado em 19 de agosto de 2015 às 09h52.
Lisboa - A cimenteira portuguesa Cimpor , do grupo brasileiro Camargo Corrêa , teve prejuízo de 12,8 milhões de euros no primeiro semestre de 2015, frente lucro de 2,2 milhões de euros há um ano, resultado de uma deterioração operacional no Brasil e pressionada pelo aumento de impostos.
A adversidade das condições macroeconômicas e de mercado, a contração da demanda, a concorrência regional com novas empresas e o aumento de tarifas de energia elétrica estão entre os fatores apontados pela produtora de cimento para justificar o desempenho no Brasil.
Apesar do prejuízo apresentado, as vendas de cimento e clínquer da produtora no primeiro semestre de 2015 aumentaram para 1,303 bilhão de euros, um crescimento de 4,8 na comparação com o mesmo período de 2014, sustentado por um aumento generalizado dos preços de venda, enquanto o número de toneladas vendidas caiu.
O volume de vendas recuou 5,7 por cento, para 14,1 milhões de toneladas, ante 14,9 milhões de toneladas anteriormente.
A empresa disse que "o novo recorde histórico de vendas na Argentina, a par do crescimento observado no Paraguai e mercado interno de Portugal revelaram-se (...) insuficientes para compensar os abrandamentos observados no Egito, Brasil e África do Sul".
O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) recuou 3,3 por cento para 279,2 milhões de euros, ante 288,7 milhões de euros nos primeiros seis meses de 2014.
O Brasil foi o mercado onde o desempenho da empresa mais se deteriorou, com o Ebitda no país recuando 43,3 por cento.
Lisboa - A cimenteira portuguesa Cimpor , do grupo brasileiro Camargo Corrêa , teve prejuízo de 12,8 milhões de euros no primeiro semestre de 2015, frente lucro de 2,2 milhões de euros há um ano, resultado de uma deterioração operacional no Brasil e pressionada pelo aumento de impostos.
A adversidade das condições macroeconômicas e de mercado, a contração da demanda, a concorrência regional com novas empresas e o aumento de tarifas de energia elétrica estão entre os fatores apontados pela produtora de cimento para justificar o desempenho no Brasil.
Apesar do prejuízo apresentado, as vendas de cimento e clínquer da produtora no primeiro semestre de 2015 aumentaram para 1,303 bilhão de euros, um crescimento de 4,8 na comparação com o mesmo período de 2014, sustentado por um aumento generalizado dos preços de venda, enquanto o número de toneladas vendidas caiu.
O volume de vendas recuou 5,7 por cento, para 14,1 milhões de toneladas, ante 14,9 milhões de toneladas anteriormente.
A empresa disse que "o novo recorde histórico de vendas na Argentina, a par do crescimento observado no Paraguai e mercado interno de Portugal revelaram-se (...) insuficientes para compensar os abrandamentos observados no Egito, Brasil e África do Sul".
O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) recuou 3,3 por cento para 279,2 milhões de euros, ante 288,7 milhões de euros nos primeiros seis meses de 2014.
O Brasil foi o mercado onde o desempenho da empresa mais se deteriorou, com o Ebitda no país recuando 43,3 por cento.