Negócios

Chesf deve ficar fora de leilão, diz presidente

A subsidiária do Grupo Eletrobras não deverá participar do leilão de hidrelétricas existentes que o governo agendou para 6 de novembro


	Chesf: "tudo indica que não deveremos participar", disse presidente do grupo
 (Adriano Machado/Bloomberg)

Chesf: "tudo indica que não deveremos participar", disse presidente do grupo (Adriano Machado/Bloomberg)

DR

Da Redação

Publicado em 30 de setembro de 2015 às 18h40.

São Paulo - A Chesf, subsidiária do Grupo Eletrobras, reviu os planos e não deverá mais participar do leilão de hidrelétricas existentes que o governo agendou para 6 de novembro, afirmou à Reuters nesta quarta-feira o presidente da companhia, José Carlos de Miranda.

"Tudo indica que não deveremos participar", disse Miranda.

Segundo ele, a estatal ainda estuda o certame, mas não vê sinergias suficientes entre as hidrelétricas oferecidas e os empreendimentos já administrados pela companhia, que está focada em outros projetos no momento.

Há duas semanas, Miranda havia cogitado a participação da estatal na disputa pelas hidrelétricas, com a qual o governo pretende arrecadar 17 bilhões de reais com a cobrança de bonificações de outorga, sendo que 11 bilhões de reais entrariam nos cofres públicos ainda neste ano.

O presidente da Chesf, no entanto, não adiantou se o Grupo Eletrobras como um todo ficará de fora do leilão. "Cada subsidiária está fazendo seus estudos, e mais à frente a holding vai analisar todas as possibilidades e definir", explicou Miranda.

Acompanhe tudo sobre:EmpresasEmpresas brasileirasHoldingsEstatais brasileirasEnergia elétricaEmpresas estataisServiçosEletrobrasHidrelétricasChesf

Mais de Negócios

Keeta, da Meituan, anuncia centro de convivência para entregadores em São Paulo

Lei do Bem 2.0: Da incerteza à estratégia, o futuro da inovação exige responsabilidade

Será a OpenAI uma nova Netscape?

Ópera da Serra da Capivara impulsiona economia do sertão do Piauí