CCR e Odebrecht estão fora de privatização em Portugal
Blink, Eama, Fraport/IFM, Vinci E Zurich foram os consórcios classificados para a nova fase da privatização do grupo
Da Redação
Publicado em 16 de novembro de 2012 às 15h35.
São Paulo - O consórcio formado pelas empresas CCR e Odebrecht foi eliminado da segunda fase do processo de privatização da ANA - Aeroportos de Portugal, S.A., grupo responsável pela gestão de aeroportos no país da Península Ibérica. A notícia chegou ao mercado por meio de comunicado do Conselho de Ministros, que anunciou os cinco consórcios que passaram para a segunda fase do processo.
Blink, Eama, Fraport/IFM, Vinci E Zurich foram os consórcios classificados para a nova fase da privatização do grupo, que detém a gestão dos aeroportos continentais (Lisboa, Porto, Faro e terminal civil de Beja) e os que estão na Região Autónoma dos Açores (Ponta Delgada, Horta, Santa Maria e Flores) e na Região Autónoma da Madeira (Madeira e Porto Santo).
A CCR disse, por meio da assessoria de imprensa, que não vai se posicionar sobre a eliminação porque ainda desconhece a decisão e o critério utilizado pelas autoridades portuguesas para a eliminação do consórcio. A Odebrecht ainda não se manifestou.
São Paulo - O consórcio formado pelas empresas CCR e Odebrecht foi eliminado da segunda fase do processo de privatização da ANA - Aeroportos de Portugal, S.A., grupo responsável pela gestão de aeroportos no país da Península Ibérica. A notícia chegou ao mercado por meio de comunicado do Conselho de Ministros, que anunciou os cinco consórcios que passaram para a segunda fase do processo.
Blink, Eama, Fraport/IFM, Vinci E Zurich foram os consórcios classificados para a nova fase da privatização do grupo, que detém a gestão dos aeroportos continentais (Lisboa, Porto, Faro e terminal civil de Beja) e os que estão na Região Autónoma dos Açores (Ponta Delgada, Horta, Santa Maria e Flores) e na Região Autónoma da Madeira (Madeira e Porto Santo).
A CCR disse, por meio da assessoria de imprensa, que não vai se posicionar sobre a eliminação porque ainda desconhece a decisão e o critério utilizado pelas autoridades portuguesas para a eliminação do consórcio. A Odebrecht ainda não se manifestou.