Casino agora quer antecipar saída de Abílio, diz jornal
Sócio francês estaria disposto a pagar caro para tirar Abílio do Pão de Açúcar, que estaria em busca de uma saída honrosa
Da Redação
Publicado em 13 de julho de 2011 às 11h34.
São Paulo – O Casino, sócio francês de Abílio Diniz no Grupo Pão de Açúcar, já prepara sua vingança, após a malsucedida tentativa do empresário brasileiro de se unir ao Carrefour. Segundo a Folha de S.Paulo, o Casino agora pretende antecipar a compra da fatia de Abílio no Pão de Açúcar.
Abílio e o Casino dividem o controle da varejista brasileira por meio da holding Wilkes. Oficialmente, a opção de compra dos papéis de Abílio só precisaria ser exercida pelo Casino em junho de 2012. Mas, de acordo com a Folha de S.Paulo, os franceses estariam dispostos a “pagar caro” para tirar o empresário do negócio o quanto antes.
O jornal lembra, porém, que a proposta esbarra no fato de Abílio ter assento vitalício no conselho de administração do Pão de Açúcar. A Folha de S.Paulo cita interlocutores de Abílio, que rejeitam a ideia de ver o empresário fora do grupo fundado por seu pai no final dos anos 40.
A Folha de S.Paulo afirma, porém, que Abílio poderia negociar “uma saída honrosa”. O empresário poderia vender sua fatia no Pão de Açúcar para comprar as operações do Carrefour no Brasil.
São Paulo – O Casino, sócio francês de Abílio Diniz no Grupo Pão de Açúcar, já prepara sua vingança, após a malsucedida tentativa do empresário brasileiro de se unir ao Carrefour. Segundo a Folha de S.Paulo, o Casino agora pretende antecipar a compra da fatia de Abílio no Pão de Açúcar.
Abílio e o Casino dividem o controle da varejista brasileira por meio da holding Wilkes. Oficialmente, a opção de compra dos papéis de Abílio só precisaria ser exercida pelo Casino em junho de 2012. Mas, de acordo com a Folha de S.Paulo, os franceses estariam dispostos a “pagar caro” para tirar o empresário do negócio o quanto antes.
O jornal lembra, porém, que a proposta esbarra no fato de Abílio ter assento vitalício no conselho de administração do Pão de Açúcar. A Folha de S.Paulo cita interlocutores de Abílio, que rejeitam a ideia de ver o empresário fora do grupo fundado por seu pai no final dos anos 40.
A Folha de S.Paulo afirma, porém, que Abílio poderia negociar “uma saída honrosa”. O empresário poderia vender sua fatia no Pão de Açúcar para comprar as operações do Carrefour no Brasil.