Casas de câmbio estão na mira de bancos e corretoras
Enquanto o varejo lamenta que os consumidores deixem o Brasil para comprar em outros países, bancos e corretoras correram para lançar lojas especializadas em troca de moeda
Da Redação
Publicado em 25 de março de 2013 às 11h35.
São Paulo - O movimento de brasileiros viajando - e gastando - no exterior atraiu novos grupos para o negócio de casas de câmbio .
Enquanto o varejo lamenta que os consumidores deixem o Brasil para comprar em outros países, bancos e corretoras, como Daycoval e TOV, correram para lançar lojas especializadas em troca de moeda.
Além do dinheiro em espécie, as empresas colocaram no mercado uma infinidade de cartões pré-pagos para viagens vendidos em lojas no shopping e no aeroporto. Tudo para facilitar a vida de quem quer gastar em moeda estrangeira.
O banco Daycoval começou a estudar o mercado de câmbio em 2009, mas lançou a primeira loja do Daycoval Câmbio há dois anos e meio. Hoje, opera com 52 lojas, entre unidades próprias e operadas por correspondentes.
"Esse mercado cresceu com o boom de viagens de brasileiros para o exterior. Mas os grandes bancos não focam neste segmento e ainda não há um gigante neste setor", diz o gestor da área de câmbio e turismo do Daycoval, Eduardo Campos. "É uma oportunidade para o banco crescer no varejo".
O gasto de brasileiros no exterior foi recorde em 2012, atingindo US$ 22,2 bilhões - volume que é o dobro do que foi movimentado cinco anos atrás.
O aumento do fluxo de trocas de moedas também atraiu a corretora TOV para o varejo de câmbio. A corretora abriu a primeira TOV Câmbio em novembro de 2011 e tem atualmente 20 lojas, todas operadas por correspondentes cambiais.
Depois da corrida para ganhar espaço no varejo, as casas de câmbio apostam no lançamento de serviços no Brasil.
O grupo Confidence, dono de 120 casas de câmbio no País, já iniciou os testes do primeiro caixa eletrônico brasileiro para conversão de moeda, em Campinas. O cliente poderá colocar um valor em reais e retirar o equivalente em dólar, por exemplo.
São Paulo - O movimento de brasileiros viajando - e gastando - no exterior atraiu novos grupos para o negócio de casas de câmbio .
Enquanto o varejo lamenta que os consumidores deixem o Brasil para comprar em outros países, bancos e corretoras, como Daycoval e TOV, correram para lançar lojas especializadas em troca de moeda.
Além do dinheiro em espécie, as empresas colocaram no mercado uma infinidade de cartões pré-pagos para viagens vendidos em lojas no shopping e no aeroporto. Tudo para facilitar a vida de quem quer gastar em moeda estrangeira.
O banco Daycoval começou a estudar o mercado de câmbio em 2009, mas lançou a primeira loja do Daycoval Câmbio há dois anos e meio. Hoje, opera com 52 lojas, entre unidades próprias e operadas por correspondentes.
"Esse mercado cresceu com o boom de viagens de brasileiros para o exterior. Mas os grandes bancos não focam neste segmento e ainda não há um gigante neste setor", diz o gestor da área de câmbio e turismo do Daycoval, Eduardo Campos. "É uma oportunidade para o banco crescer no varejo".
O gasto de brasileiros no exterior foi recorde em 2012, atingindo US$ 22,2 bilhões - volume que é o dobro do que foi movimentado cinco anos atrás.
O aumento do fluxo de trocas de moedas também atraiu a corretora TOV para o varejo de câmbio. A corretora abriu a primeira TOV Câmbio em novembro de 2011 e tem atualmente 20 lojas, todas operadas por correspondentes cambiais.
Depois da corrida para ganhar espaço no varejo, as casas de câmbio apostam no lançamento de serviços no Brasil.
O grupo Confidence, dono de 120 casas de câmbio no País, já iniciou os testes do primeiro caixa eletrônico brasileiro para conversão de moeda, em Campinas. O cliente poderá colocar um valor em reais e retirar o equivalente em dólar, por exemplo.