Cade aprova compra de fatia do BTG na Recovery pelo Itaú
A operação aprovada também inclui a venda ao Itaú Unibanco de um portfólio de aproximadamente 38 bilhões de reais em direitos creditórios
Da Redação
Publicado em 17 de fevereiro de 2016 às 07h29.
Rio de Janeiro - O Conselho Administrativo de Defesa Econômica ( Cade ) aprovou sem restrições a aquisição pelo Itaú Unibanco de participação de 81,94 por cento na Recovery do Brasil detida pelo BTG Pactual , segundo despacho publicado no Diário Oficial da União nesta quarta-feira.
A operação aprovada também inclui a venda ao Itaú Unibanco de um portfólio de aproximadamente 38 bilhões de reais em direitos creditórios, constituídos de 69,34 por cento das cotas emitidas pelo fundo FIDC NPL I e 69,4 por cento das debêntures não conversíveis em ações emitidas pela Renova Companhia Securitizadora.
O Cade concluiu que a "operação é incapaz de provocar qualquer efeito nocivo ao ambiente concorrencial".
O Itaú Unibanco fechou em dezembro acordo com o BTG Pactual para pagar cerca de 1,2 bilhão de reais por uma fatia na empresa de recuperação de crédito Recovery e no portfólio de empréstimos inadimplentes, em uma oferta de última hora que superou uma proposta rival.
Na ocasião, o Itaú disse que pagaria 640 milhões de reais pela fatia que o BTG possuía na Recovery do Brasil quando o acordo obtivesse aprovação regulatória e 570 milhões de reais em espécie pelo portfólio de empréstimos.
Rio de Janeiro - O Conselho Administrativo de Defesa Econômica ( Cade ) aprovou sem restrições a aquisição pelo Itaú Unibanco de participação de 81,94 por cento na Recovery do Brasil detida pelo BTG Pactual , segundo despacho publicado no Diário Oficial da União nesta quarta-feira.
A operação aprovada também inclui a venda ao Itaú Unibanco de um portfólio de aproximadamente 38 bilhões de reais em direitos creditórios, constituídos de 69,34 por cento das cotas emitidas pelo fundo FIDC NPL I e 69,4 por cento das debêntures não conversíveis em ações emitidas pela Renova Companhia Securitizadora.
O Cade concluiu que a "operação é incapaz de provocar qualquer efeito nocivo ao ambiente concorrencial".
O Itaú Unibanco fechou em dezembro acordo com o BTG Pactual para pagar cerca de 1,2 bilhão de reais por uma fatia na empresa de recuperação de crédito Recovery e no portfólio de empréstimos inadimplentes, em uma oferta de última hora que superou uma proposta rival.
Na ocasião, o Itaú disse que pagaria 640 milhões de reais pela fatia que o BTG possuía na Recovery do Brasil quando o acordo obtivesse aprovação regulatória e 570 milhões de reais em espécie pelo portfólio de empréstimos.