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Cade aprova acordo sobre Pão de Açúcar e Casas Bahia

O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou hoje os termos do Acordo de Preservação da Reversibilidade da Operação (Apro) que será assinado, no órgão de defesa da concorrência, por Casas Bahia e Pão de Açúcar. Pelo acordo, as empresas se comprometerão a manter separadas as estruturas administrativas e comerciais de cada uma até que […]

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 10 de outubro de 2010 às 03h43.

O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou hoje os termos do Acordo de Preservação da Reversibilidade da Operação (Apro) que será assinado, no órgão de defesa da concorrência, por Casas Bahia e Pão de Açúcar. Pelo acordo, as empresas se comprometerão a manter separadas as estruturas administrativas e comerciais de cada uma até que o Cade conclua o julgamento do ato de concentração.

As empresas também terão de manter as lojas em condições de operação da forma como se encontram até a assinatura do acordo, inclusive com a preservação do nível de emprego. Os centros de distribuição, o marketing e as estruturas de compras das empresas também terão de continuar independentes. O acordo prevê ainda a manutenção das estruturas de crédito oferecido ao consumidor pela Casas Bahia e pelo Pão de Açúcar. O relator esclareceu também que as regras valem igualmente para as vendas de produtos via internet.

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O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou hoje os termos do Acordo de Preservação da Reversibilidade da Operação (Apro) que será assinado, no órgão de defesa da concorrência, por Casas Bahia e Pão de Açúcar. Pelo acordo, as empresas se comprometerão a manter separadas as estruturas administrativas e comerciais de cada uma até que o Cade conclua o julgamento do ato de concentração.

As empresas também terão de manter as lojas em condições de operação da forma como se encontram até a assinatura do acordo, inclusive com a preservação do nível de emprego. Os centros de distribuição, o marketing e as estruturas de compras das empresas também terão de continuar independentes. O acordo prevê ainda a manutenção das estruturas de crédito oferecido ao consumidor pela Casas Bahia e pelo Pão de Açúcar. O relator esclareceu também que as regras valem igualmente para as vendas de produtos via internet.

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