Cade adia julgamento de suposto cartel de cimento
O caso envolve as maiores empresas do setor
Da Redação
Publicado em 18 de dezembro de 2013 às 10h10.
Brasília - O Conselho Administrativo de Defesa Econômica ( Cade ) retirou da pauta da sessão desta quarta-feira, 18, o julgamento do suposto cartel do cimento no País, envolvendo as maiores empresas do setor.
Além do Sindicato Nacional da Indústria do Cimento, da Associação Brasileira das Empresas de Concretagem e da Associação Brasileira de Cimentos Portland, estão entre os acusados a InterCement Brasil (antiga Camargo Corrêa Cimentos), a Cimpor do Brasil, a Cia de Cimento Itambé, a Cimentos Liz (antiga Soeicom), a Holcim Brasi, a Itabira Agro Industrial, a Lafarge Brasil e a Votorantim Cimentos.
De acordo com o conselheiro relator do caso no Cade, Alessandro Octaviani, a retirada de pauta ocorreu a pedido dos demais membros do tribunal.
"O Conselho pediu o adiamento para estudar o processo. O caso está maduro para julgamento, todas as informações estão recolhidas e muitas reuniões foram feitas. Não queremos nenhuma ação procrastinatória", complementou o conselheiro Ricardo Ruiz.
Brasília - O Conselho Administrativo de Defesa Econômica ( Cade ) retirou da pauta da sessão desta quarta-feira, 18, o julgamento do suposto cartel do cimento no País, envolvendo as maiores empresas do setor.
Além do Sindicato Nacional da Indústria do Cimento, da Associação Brasileira das Empresas de Concretagem e da Associação Brasileira de Cimentos Portland, estão entre os acusados a InterCement Brasil (antiga Camargo Corrêa Cimentos), a Cimpor do Brasil, a Cia de Cimento Itambé, a Cimentos Liz (antiga Soeicom), a Holcim Brasi, a Itabira Agro Industrial, a Lafarge Brasil e a Votorantim Cimentos.
De acordo com o conselheiro relator do caso no Cade, Alessandro Octaviani, a retirada de pauta ocorreu a pedido dos demais membros do tribunal.
"O Conselho pediu o adiamento para estudar o processo. O caso está maduro para julgamento, todas as informações estão recolhidas e muitas reuniões foram feitas. Não queremos nenhuma ação procrastinatória", complementou o conselheiro Ricardo Ruiz.