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Braskem precisa de seis bi de pés cúbicos de gás no Peru

Reserva justifica o ambicioso complexo petroquímico de 3,5 bilhões de dólares no Peduro

As reservas determinam o futuro do complexo petroquímico que começaria a operar em 2018 (Miriam Fichtner)
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Da Redação

Publicado em 4 de maio de 2012 às 13h25.

São Paulo - A petroquímica Braskem necessitará de reservas de 6 bilhões de pés cúbicos de gás natural para justificar seu ambicioso complexo petroquímico de 3,5 bilhões de dólares no Peduro, disse nesta quinta-feira um executivo da empresa.

Mas Sergio Thiesen, diretor da Braskem para a América do Sul, disse à Reuters que a informação preliminar sugere que o projeto de 1,2 milhão de toneladas anuais de polietileno na costa peruana do Pacífico é viável.

"Nós precisaríamos de 6 bilhões de pés cúbicos de gás para justificar 20 anos de projeto, que é o que se considera minimamente razoável", disse o executivo.

As reservas determinam o futuro do complexo petroquímico que começaria a operar em 2018, peça-chave na estratégia do presdiente Ollanta Humala de transformar a matriz energética da nação sul-americana de rápido crescimento.

A Braskem estima que passará a deter 15 por cento do custo de capital e está procurando parceiros para o projeto.

"Estamos conversando com empresas internacionais. Empresas japonesas são as mais interessadas", disse Thiesen.

Também existe interesse de alguns fundos de pensão peruanos, que contam com forte nível de liquidez.

Thiesen disse que aproximadamente 1 milhão de toneladas de polietileno produzidas no complexo petroquímico seriam para abastecer os mercados do Chile, Colômbia, Peru e Equador.

"Os excedentes poderiam ser exportados para a China. Mas o mercado foco serão os países da costa do Pacífico da América do Sul", disse.

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Mas Sergio Thiesen, diretor da Braskem para a América do Sul, disse à Reuters que a informação preliminar sugere que o projeto de 1,2 milhão de toneladas anuais de polietileno na costa peruana do Pacífico é viável.

"Nós precisaríamos de 6 bilhões de pés cúbicos de gás para justificar 20 anos de projeto, que é o que se considera minimamente razoável", disse o executivo.

As reservas determinam o futuro do complexo petroquímico que começaria a operar em 2018, peça-chave na estratégia do presdiente Ollanta Humala de transformar a matriz energética da nação sul-americana de rápido crescimento.

A Braskem estima que passará a deter 15 por cento do custo de capital e está procurando parceiros para o projeto.

"Estamos conversando com empresas internacionais. Empresas japonesas são as mais interessadas", disse Thiesen.

Também existe interesse de alguns fundos de pensão peruanos, que contam com forte nível de liquidez.

Thiesen disse que aproximadamente 1 milhão de toneladas de polietileno produzidas no complexo petroquímico seriam para abastecer os mercados do Chile, Colômbia, Peru e Equador.

"Os excedentes poderiam ser exportados para a China. Mas o mercado foco serão os países da costa do Pacífico da América do Sul", disse.

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