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Braskem diz que priorizará expansão de polo existente no Rio

A construção de um novo polo petroquímico fluminense não está mais nos planos de médio prazo da empresa

Braskem: a produção excedente de óleo e gás da costa brasileira deve ser utilizado agora para atender uma ampliação no complexo já existente (LALO DE ALMEIDA/DIVULGACAO)
DR

Da Redação

Publicado em 12 de fevereiro de 2015 às 12h36.

São Paulo - A construção de um novo polo petroquímico fluminense, projeto inicialmente associado ao Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj), não está mais nos planos de médio prazo da Braskem .

A produção excedente de óleo e gás da costa brasileira, insumo que seria utilizado para abastecer o Comperj, deve ser utilizado agora para atender uma ampliação no complexo já existente no município de Duque de Caxias. O Comperj seria construído em Itaboraí.

"Em havendo matéria-prima, o melhor uso econômico para todo mundo (de usar o óleo ou o gás do pré-sal) é aproveitar o parque em Duque de Caxias. Somente depois disso faria sentido avançar em um novo projeto fora de Duque de Caxias", salientou o presidente Carlos Fadigas.

Questionado sobre o perfil do novo projeto, o executivo afirmou que o modelo ainda está em análise.

"Mas falamos mais de algo em uma zona de duplicação, do que de um crescimento de 10%, 15% ou 20%. Mas isso não quer dizer que teremos exatamente 100% mais", sintetizou. O executivo não comentou sobre o cronograma esperado para o projeto.

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A produção excedente de óleo e gás da costa brasileira, insumo que seria utilizado para abastecer o Comperj, deve ser utilizado agora para atender uma ampliação no complexo já existente no município de Duque de Caxias. O Comperj seria construído em Itaboraí.

"Em havendo matéria-prima, o melhor uso econômico para todo mundo (de usar o óleo ou o gás do pré-sal) é aproveitar o parque em Duque de Caxias. Somente depois disso faria sentido avançar em um novo projeto fora de Duque de Caxias", salientou o presidente Carlos Fadigas.

Questionado sobre o perfil do novo projeto, o executivo afirmou que o modelo ainda está em análise.

"Mas falamos mais de algo em uma zona de duplicação, do que de um crescimento de 10%, 15% ou 20%. Mas isso não quer dizer que teremos exatamente 100% mais", sintetizou. O executivo não comentou sobre o cronograma esperado para o projeto.

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