Brasil Kirin manterá preços de bebidas durante o verão
Executiva da empresa espera que 2014 seja uma ano atípico para o mercado de cervejas em virtude da Copa do Mundo
Da Redação
Publicado em 28 de janeiro de 2014 às 16h16.
Rio de Janeiro - Assim como sua rival Ambev, a Brasil Kirin vai manter os preços de bebidas ao consumidor até o fim do verão, disse nesta terça-feira a vice-presidente de marketing da companhia, Maria Inez Murad.
"Não temos aumento previsto para o curto prazo... e a gente trabalha para ter preço competitivo na ponta e dentro da lei", disse ela a jornalistas.
A executiva espera que 2014 seja uma ano atípico para o mercado de cervejas em virtude da Copa do Mundo, além do fato do Carnaval acontecer em março, o que torna o verão "maior".
Durante a Copa, nos meses de junho e julho, as vendas devem crescer de 4 a 5 por cento, afirmou. "Isso significa que o volume desse ano deve crescer de 1 a 2 por cento em função dos períodos", acrescentou Maria Inez.
Segundo ela, no ano passado, o mercado de bebidas encolheu cerca de 1 por cento, mas a Kirin teve uma ganho de participação de 0,1 ponto percentual, passando a responder por uma fatia de 15,3 por cento do mercado.
Rio de Janeiro - Assim como sua rival Ambev, a Brasil Kirin vai manter os preços de bebidas ao consumidor até o fim do verão, disse nesta terça-feira a vice-presidente de marketing da companhia, Maria Inez Murad.
"Não temos aumento previsto para o curto prazo... e a gente trabalha para ter preço competitivo na ponta e dentro da lei", disse ela a jornalistas.
A executiva espera que 2014 seja uma ano atípico para o mercado de cervejas em virtude da Copa do Mundo, além do fato do Carnaval acontecer em março, o que torna o verão "maior".
Durante a Copa, nos meses de junho e julho, as vendas devem crescer de 4 a 5 por cento, afirmou. "Isso significa que o volume desse ano deve crescer de 1 a 2 por cento em função dos períodos", acrescentou Maria Inez.
Segundo ela, no ano passado, o mercado de bebidas encolheu cerca de 1 por cento, mas a Kirin teve uma ganho de participação de 0,1 ponto percentual, passando a responder por uma fatia de 15,3 por cento do mercado.