Bombardier corta mais de 1,4 mil postos no Reino Unido
Maioria dos funcionários (983) que serão desligados são temporários
Da Redação
Publicado em 14 de agosto de 2013 às 12h46.
Londres - A empresa canadense Bombardier anunciou nesta terça-feira a eliminação de mais 1,4 mil postos de trabalho em sua única fábrica de trens do Reino Unido, menos do que o previsto depois de ter perdido um lucrativo contrato em uma licitação para a sua rival alemã Siemens.
O corte no quadro de funcionários afetará 446 empregos permanentes e 983 temporários em sua fábrica de Derby (centro da Inglaterra), onde trabalham atualmente 3.000 pessoas, indicou em um comunicado.
O anúncio da filial britânica da Bombardier ocorre apenas algumas semanas depois de o governo britânico ter atribuído à Siemens um pedido de 1,2 mil vagões no valor de 1,4 bilhão de libras (2,25 bilhões de dólares) como parte de um plano para melhorar a rede Thameslink.
"Lamentamos este desenlace, mas sem novos pedidos não podemos manter o nível atual de emprego e de atividade em Derby", disse Francis Paonessa, presidente da divisão de passageiros da Bombardier para o Reino Unido.
Enfurecidos, os sindicatos exigiram que o governo reconsidere sua decisão sobre a licitação "para salvar a última fabricante de trens britânica", mas o secretário dos Transporte, Philip Hammond, afirmou que isto "não é uma opção".
Londres - A empresa canadense Bombardier anunciou nesta terça-feira a eliminação de mais 1,4 mil postos de trabalho em sua única fábrica de trens do Reino Unido, menos do que o previsto depois de ter perdido um lucrativo contrato em uma licitação para a sua rival alemã Siemens.
O corte no quadro de funcionários afetará 446 empregos permanentes e 983 temporários em sua fábrica de Derby (centro da Inglaterra), onde trabalham atualmente 3.000 pessoas, indicou em um comunicado.
O anúncio da filial britânica da Bombardier ocorre apenas algumas semanas depois de o governo britânico ter atribuído à Siemens um pedido de 1,2 mil vagões no valor de 1,4 bilhão de libras (2,25 bilhões de dólares) como parte de um plano para melhorar a rede Thameslink.
"Lamentamos este desenlace, mas sem novos pedidos não podemos manter o nível atual de emprego e de atividade em Derby", disse Francis Paonessa, presidente da divisão de passageiros da Bombardier para o Reino Unido.
Enfurecidos, os sindicatos exigiram que o governo reconsidere sua decisão sobre a licitação "para salvar a última fabricante de trens britânica", mas o secretário dos Transporte, Philip Hammond, afirmou que isto "não é uma opção".