Boeing trabalha em novo desenho para baterias do Dreamliner
A companhia americana está preparando um novo desenho que minimizará o risco de superaquecimento e incêndio nas baterias, motivo principal de dois incidentes em janeiro
Da Redação
Publicado em 7 de fevereiro de 2013 às 05h26.
Washington - A Boeing está trabalhando em uma nova série de mudanças no desenho das baterias do seu 787 Dreamliner com o objetivo de corrigir as falhas registradas em aeronaves operadas por companhias japonesas e que fizeram esse novo modelo deixar de voar no mundo todo.
Segundo o Wall Street Journal, a companhia americana está preparando um novo desenho que minimizará o risco de superaquecimento e incêndio nas baterias de íons de lítio, motivo principal de dois incidentes em janeiro.
A companhia está trabalhando na separação das células de íons de lítio das baterias para reduzir os riscos e poderá acrescentar mais sensores de temperatura, de modo que essas mudanças possam ser aceitas pelas agências nacionais de segurança aérea.
As alterações no desenho precisarão receber o sinal verde dos reguladores de segurança dos Governos americano e japonês, que lideraram a investigação e desencadearam a suspensão dos voos de meia centena de Dreamliners no mundo todo desde meados de janeiro.
A Administração Federal de Aviação dos EUA (FAA, na sigla em inglês) pediu que o sistema preveja uma eventual falha nas baterias a fim de que não se repitam os incidentes nas companhias japonesas JAL e ANA.
A FAA pode pedir à Boeing que realize novos voos de teste, como os feitos nas fases prévias à comercialização de um novo modelo, com o objetivo de provar a eficiência das baterias, fabricadas pela empresa japonesa GS Yuasa.
Washington - A Boeing está trabalhando em uma nova série de mudanças no desenho das baterias do seu 787 Dreamliner com o objetivo de corrigir as falhas registradas em aeronaves operadas por companhias japonesas e que fizeram esse novo modelo deixar de voar no mundo todo.
Segundo o Wall Street Journal, a companhia americana está preparando um novo desenho que minimizará o risco de superaquecimento e incêndio nas baterias de íons de lítio, motivo principal de dois incidentes em janeiro.
A companhia está trabalhando na separação das células de íons de lítio das baterias para reduzir os riscos e poderá acrescentar mais sensores de temperatura, de modo que essas mudanças possam ser aceitas pelas agências nacionais de segurança aérea.
As alterações no desenho precisarão receber o sinal verde dos reguladores de segurança dos Governos americano e japonês, que lideraram a investigação e desencadearam a suspensão dos voos de meia centena de Dreamliners no mundo todo desde meados de janeiro.
A Administração Federal de Aviação dos EUA (FAA, na sigla em inglês) pediu que o sistema preveja uma eventual falha nas baterias a fim de que não se repitam os incidentes nas companhias japonesas JAL e ANA.
A FAA pode pedir à Boeing que realize novos voos de teste, como os feitos nas fases prévias à comercialização de um novo modelo, com o objetivo de provar a eficiência das baterias, fabricadas pela empresa japonesa GS Yuasa.