Boeing 747-8 recebe sinal verde dos EUA e da UE
O Boeing 747-8 Frigther recebeu nesta sexta-feira a certidão da Administração Federal de Aviação e já está na "fase final" para entrar em serviço
Da Redação
Publicado em 19 de agosto de 2011 às 22h21.
Nova York - O fabricante de aviões americano Boeing anunciou nesta sexta-feira que seu novo avião de carga, o 747-8 Freighter, recebeu o sinal verde dos reguladores dos Estados Unidos e da União Europeia (UE), e que espera poder entregar seu primeiro modelo "no início de setembro".
O Boeing 747-8 Frigther recebeu nesta sexta-feira a certidão da Administração Federal de Aviação (FAA) dos EUA e da Agência Europeia de Segurança Aérea (EASA) e já está na "fase final" para entrar em serviço e entregar seu primeiro modelo em setembro à companhia Cargolux, informou a companhia em comunicado à imprensa.
Os certificados emitidos pelos reguladores dos EUA e da UE confirmam que o novo avião de carga da Boeing cumpre com todos os requerimentos técnicos necessários para poder voar e que irão fabricar aparelhos "seguros e de confiança".
"Hoje é um grande dia para todos os que fazem parte da equipe 747", afirmou o executivo-chefe da divisão de aviões comerciais da companhia, Jim Albaugh, acrescentando que graças a sua dedicação durante os últimos sete anos, o 747, que chamou de "a rainha dos céus", irá voar durante décadas.
A vice-presidente do programa Boeing 747, Elizabeth Lund, destacou o papel que tiveram os fornecedores do fabricante no projeto e construção do novo avião, que já passou mais de 3.400 horas de testes de voo.
O novo 747-8 Freighter, de 76,3 metros de comprimento e equipado com quatro motores GEnx-2b da General Electric, que emitem menos poluição, oferecerá às companhias aéreas 16% a mais de volume de carga que seu antecessor, o 747-400.
Concebido como avião de carga, a ideia inicial da empresa era que o 747-8 entrasse no mercado no final de 2010, mas ela teve que atrasar seus planos, em um momento em que as companhias aéreas brigam para se recuperar do maior déficit desde o fim da Segunda Guerra Mundial.
A Boeing, que aposta nas inovações tecnológicas do 747-8 para atrair clientes, afirma que o custo de voo deste avião é 10% mais baixo, e que o 747-8 é mais eficiente que o 747-400, aeronave que substituirá.
Nova York - O fabricante de aviões americano Boeing anunciou nesta sexta-feira que seu novo avião de carga, o 747-8 Freighter, recebeu o sinal verde dos reguladores dos Estados Unidos e da União Europeia (UE), e que espera poder entregar seu primeiro modelo "no início de setembro".
O Boeing 747-8 Frigther recebeu nesta sexta-feira a certidão da Administração Federal de Aviação (FAA) dos EUA e da Agência Europeia de Segurança Aérea (EASA) e já está na "fase final" para entrar em serviço e entregar seu primeiro modelo em setembro à companhia Cargolux, informou a companhia em comunicado à imprensa.
Os certificados emitidos pelos reguladores dos EUA e da UE confirmam que o novo avião de carga da Boeing cumpre com todos os requerimentos técnicos necessários para poder voar e que irão fabricar aparelhos "seguros e de confiança".
"Hoje é um grande dia para todos os que fazem parte da equipe 747", afirmou o executivo-chefe da divisão de aviões comerciais da companhia, Jim Albaugh, acrescentando que graças a sua dedicação durante os últimos sete anos, o 747, que chamou de "a rainha dos céus", irá voar durante décadas.
A vice-presidente do programa Boeing 747, Elizabeth Lund, destacou o papel que tiveram os fornecedores do fabricante no projeto e construção do novo avião, que já passou mais de 3.400 horas de testes de voo.
O novo 747-8 Freighter, de 76,3 metros de comprimento e equipado com quatro motores GEnx-2b da General Electric, que emitem menos poluição, oferecerá às companhias aéreas 16% a mais de volume de carga que seu antecessor, o 747-400.
Concebido como avião de carga, a ideia inicial da empresa era que o 747-8 entrasse no mercado no final de 2010, mas ela teve que atrasar seus planos, em um momento em que as companhias aéreas brigam para se recuperar do maior déficit desde o fim da Segunda Guerra Mundial.
A Boeing, que aposta nas inovações tecnológicas do 747-8 para atrair clientes, afirma que o custo de voo deste avião é 10% mais baixo, e que o 747-8 é mais eficiente que o 747-400, aeronave que substituirá.